Ao contrário do desembarque da delegação alvinegra no Rio de Janeiro, na quinta-feira, tudo ficou tranquilo no entorno de General Severiano nesta sexta, quando o presidente Mauricio Assumpção condedeu uma entrevista coletiva. Apesar da atenção redobrada na entrada da sede por conta dos funcionários do clube, não houve presença de torcedores e policiais no local.
Em comentário sobre o protesto violento, Mauricio Assumpção preferiu minimizar a ação da torcida organizada e também destacou não acreditar que a ação foi motivada por opositores políticos.
"Foi um protesto de quantos torcedores? 12? 15? Eles não dizem nada. Nesta quinta-feira estive no Vidigal (bairro do Rio de Janeiro) e os torcedores alvinegros de lá me receberam muito bem. E nem tenho como acreditar que isso foi algo político, pois é um ato antialvinegro. Talvez uma facção de uma torcida possa querer mostrar determinada posição. Mas político, não", destacou.
Com relação à situação dos jogadores abordados pelos torcedores, a diretoria vai entrar em contato com todos para saber se deve levar o caso à polícia. "Se alguém se sentiu agredido fisicamente ou psicologicamente, vamos tomar as atitudes devidas", completou Mauricio Assumpção.
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