20 de abril de 2011 • 17h13
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- Foi um gol bonito. Um companheiro cruzou da linha de fundo, arrisquei de letra e deu certo. Fiz um gol assim pelo Flamengo num jogo contra o Sport, mas acho que esse agora foi mais bonito. Essa foi minha sétima partida pelo Shandong e meu terceiro gol. Estou tentando me adaptar logo, mas precisarei de tempo. O futebol chinês é correria e muitos toques na bola. No Brasil, por exemplo, são dois toques e um lançamento que já deixa o atacante na cara do gol. Fora de campo, a cultura, o idioma, o dia a dia, é tudo bem diferente. Mas, aos poucos, vou me acostumando. O importante é ter minha esposa e minha filha ao meu lado para me apoiar - disse o atacante.
Mesmo muito longe do Brasil, Obina já começa a conquistar a torcida chinesa e foi surpreendido também com o carinho de brasileiros que moram no país. O jogador contou dois episódios que já aconteceram desde que foi apresentado pelo clube em fevereiro.
- Já aconteceu de um grupo de brasileiros me reconhecer no aeroporto. Eles pararam para conversar um pouco e desejaram boa sorte. Mas eu fiquei impressionado mesmo com um torcedor chinês que me parou na rua e mostrou que baixou no seu celular duas músicas que as torcidas fizeram para mim no Brasil. Uma foi a música que os torcedores do Atlético Mineiro cantavam para mim e a outra foi um funk da época do Flamengo. Foi legal e é muito bom receber esse carinho logo no meu início de trabalho no clube - contou.
Com a vitória sobre o Malang, o Shandong Luneng passou a ter sete pontos e é o segundo colocado do Grupo G, da Liga dos Campeões da Ásia. O líder é o Jeonbuk Hyundai, da Coreia do Sul, com nove pontos. Em terceiro está o Cerezo Osaka, do Japão, com seis, e o Arema Malang, da Indonésia, é o último com apenas um ponto. Ainda faltam dois jogos para definir quais serão os dois clubes classificados para as oitavas de final da competição.
- Foi um gol bonito. Um companheiro cruzou da linha de fundo, arrisquei de letra e deu certo. Fiz um gol assim pelo Flamengo num jogo contra o Sport, mas acho que esse agora foi mais bonito. Essa foi minha sétima partida pelo Shandong e meu terceiro gol. Estou tentando me adaptar logo, mas precisarei de tempo. O futebol chinês é correria e muitos toques na bola. No Brasil, por exemplo, são dois toques e um lançamento que já deixa o atacante na cara do gol. Fora de campo, a cultura, o idioma, o dia a dia, é tudo bem diferente. Mas, aos poucos, vou me acostumando. O importante é ter minha esposa e minha filha ao meu lado para me apoiar - disse o atacante.
Mesmo muito longe do Brasil, Obina já começa a conquistar a torcida chinesa e foi surpreendido também com o carinho de brasileiros que moram no país. O jogador contou dois episódios que já aconteceram desde que foi apresentado pelo clube em fevereiro.
- Já aconteceu de um grupo de brasileiros me reconhecer no aeroporto. Eles pararam para conversar um pouco e desejaram boa sorte. Mas eu fiquei impressionado mesmo com um torcedor chinês que me parou na rua e mostrou que baixou no seu celular duas músicas que as torcidas fizeram para mim no Brasil. Uma foi a música que os torcedores do Atlético Mineiro cantavam para mim e a outra foi um funk da época do Flamengo. Foi legal e é muito bom receber esse carinho logo no meu início de trabalho no clube - contou.
Com a vitória sobre o Malang, o Shandong Luneng passou a ter sete pontos e é o segundo colocado do Grupo G, da Liga dos Campeões da Ásia. O líder é o Jeonbuk Hyundai, da Coreia do Sul, com nove pontos. Em terceiro está o Cerezo Osaka, do Japão, com seis, e o Arema Malang, da Indonésia, é o último com apenas um ponto. Ainda faltam dois jogos para definir quais serão os dois clubes classificados para as oitavas de final da competição.
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