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3 são condenados pelo "Crime do Tambor"
Os 3 acusados da morte do trabalhador braçal Robert Sant‘Ana Pereira, 20, que ficou conhecido como “Crime do Tambor”, foram condenados pelo júri popular na noite de ontem. A sessão terminou depois das 22h. Wellington Nunes Silva, 20, o ‘Welitinho‘, foi condenado a 18 anos de prisão. Já Wellington Gonçalves, 24, o ‘Sapão‘, e Francisco Lima de Arruda, 21, a 18 anos e 9 meses de reclusão.
O assassinato foi praticado com requintes de crueldade no dia 11 de novembro de 2009, na segunda etapa do bairro Pedra 90, na casa de um dos acusados.
Robert foi morto porque quebrou o ‘código de honra‘ dos usuários de droga, usando a droga que deveria ser consumida pelo grupo. Robert foi atingido primeiramente no abdome por uma faca de cozinha. Um dos acusados pegou um machado e atingiu a cabeça da vítima com a parte de trás da ferramenta, fazendo com que desmaiasse.
Em seguida, usando a lâmina do machado, deram o golpe que decapitou a vítima. Os próprios réus confessaram que uma pequena pele manteve a cabeça ligada ao corpo. Em seguida, usando um edredom, enrolaram o corpo e colocaram num tambor, ateando fogo.
Mais tarde, usando um carrinho de mão, levaram o tambor com o corpo já queimado para uma região de mata, situada ao final do bairro. O corpo foi localizado na mata uma semana após o crime.
A acusação foi feita pelo promotor João Augusto Veras Gadelha com assistente de acusação o advogado Jorge Franco Godoy.
O assassinato foi praticado com requintes de crueldade no dia 11 de novembro de 2009, na segunda etapa do bairro Pedra 90, na casa de um dos acusados.
Robert foi morto porque quebrou o ‘código de honra‘ dos usuários de droga, usando a droga que deveria ser consumida pelo grupo. Robert foi atingido primeiramente no abdome por uma faca de cozinha. Um dos acusados pegou um machado e atingiu a cabeça da vítima com a parte de trás da ferramenta, fazendo com que desmaiasse.
Em seguida, usando a lâmina do machado, deram o golpe que decapitou a vítima. Os próprios réus confessaram que uma pequena pele manteve a cabeça ligada ao corpo. Em seguida, usando um edredom, enrolaram o corpo e colocaram num tambor, ateando fogo.
Mais tarde, usando um carrinho de mão, levaram o tambor com o corpo já queimado para uma região de mata, situada ao final do bairro. O corpo foi localizado na mata uma semana após o crime.
A acusação foi feita pelo promotor João Augusto Veras Gadelha com assistente de acusação o advogado Jorge Franco Godoy.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/95521/visualizar/
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