Repórter News - reporternews.com.br
Saúde lança campanha de vacinação antirábica
De 01 de julho a 31 de agosto de 2011, a Secretaria de Estado de Saúde realiza em parceria com o Ministério da Saúde, a Campanha Estadual de Vacinação contra a Raiva Animal para cães e gatos. Com o slogan “Não deixe a bola cair, vacine seu cão e gato!”, a Campanha tem por objetivo vacinar as populações de cães e gatos em todos os 141 municípios, visando prevenir e interromper a transmissão do vírus da raiva na população canina e felina, diminuindo assim a possibilidade da ocorrência da raiva humana.
A meta para o ano de 2011, em todo Estado é o de vacinar 629.718 animais, sendo 516.276 cães e 113.442 gatos.
As estratégias de vacinação adotada pelos municípios serão: casa em casa, postos fixos e volantes, podendo ainda ser feita de forma combinada ou isolada, dependendo das condições locais, dando ênfase sempre às áreas de risco.
DADOS
De acordo com os dados repassados pela Coordenadoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, no ano de 2005 foram notificados 5 casos de raiva canina em Cuiabá e nenhuma felina. Em 2006, um caso de raiva canina, no município de Várzea Grande e nenhuma felina. No ano de 2007, dois casos de raiva canina, sendo um em Cuiabá e um em Várzea Grande, e nenhum caso de raiva felina. Nos anos de 2008, 2009 e 2010, não houve registros de casos de raiva em cães e gatos.
DA DOENÇA
A raiva é uma doença que acomete mamíferos, e que pode ser transmitida aos homens, portanto, é uma zoonose. É uma doença que não tem cura, é letal se não atendida a tempo.
A melhor forma de se proteger contra a doença é vacinando os animais. Além da imunização, outras dicas de prevenção da doença são: evitar deixar o animal solto nas ruas; ao passear com seu bicho de estimação, leve-o sempre na coleira; nunca separe briga de animais; cuidados ao pegar bichos machucados; não alimente e evite contato com animais desconhecidos.
No dia 28 de setembro, comemora-se o “Dia Mundial da Raiva”, que tem por objetivo o de aumentar a conscientização de toda população, além também de fortalecer a prevenção, controle e o surgimento de casos de raiva.
SINAIS E SINTOMAS
Os sinais e sintomas da raiva em cães e gatos são: mudança de hábitos (buscam lugares escuros), mudança de comportamento (agitação ou agressividade), dificuldade para engolir água ou alimento, salivação abundante e paralisia das patas traseiras. Em caso de suspeita, procure imediatamente o Centro de Controle de Zoonoses, que conta com unidades em Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, e, nas demais cidades do interior, as secretarias municipais de Saúde. A pessoa que for agredida ou mordida por um animal deve lavar o ferimento com água e sabão e procurar com urgência o serviço de saúde mais próximo.
COMO SE PEGA
A transmissão da raiva ocorre quando o vírus antirrábico existente na saliva do animal infectado entra no organismo, através da pele ou de mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, não existindo necessariamente agressão.
RECOMENDAÇÕES
Recomenda-se, ainda, não tocar em animais desconhecidos, com comportamento estranho, feridos ou doentes, não perturbar animais quando estiverem comendo, bebendo ou dormindo, não separar animais que estejam brigando, não entrar em grutas ou cavernas e tocar qualquer tipo de morcego (vivo ou morto) e não criar animais silvestres ou tirá-los de seu habitat natural.
O responsável pelo animal precisa cuidar: da alimentação de boa qualidade, do cumprimento do calendário de vacinação, da higiene e da proteção.
A meta para o ano de 2011, em todo Estado é o de vacinar 629.718 animais, sendo 516.276 cães e 113.442 gatos.
As estratégias de vacinação adotada pelos municípios serão: casa em casa, postos fixos e volantes, podendo ainda ser feita de forma combinada ou isolada, dependendo das condições locais, dando ênfase sempre às áreas de risco.
DADOS
De acordo com os dados repassados pela Coordenadoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, no ano de 2005 foram notificados 5 casos de raiva canina em Cuiabá e nenhuma felina. Em 2006, um caso de raiva canina, no município de Várzea Grande e nenhuma felina. No ano de 2007, dois casos de raiva canina, sendo um em Cuiabá e um em Várzea Grande, e nenhum caso de raiva felina. Nos anos de 2008, 2009 e 2010, não houve registros de casos de raiva em cães e gatos.
DA DOENÇA
A raiva é uma doença que acomete mamíferos, e que pode ser transmitida aos homens, portanto, é uma zoonose. É uma doença que não tem cura, é letal se não atendida a tempo.
A melhor forma de se proteger contra a doença é vacinando os animais. Além da imunização, outras dicas de prevenção da doença são: evitar deixar o animal solto nas ruas; ao passear com seu bicho de estimação, leve-o sempre na coleira; nunca separe briga de animais; cuidados ao pegar bichos machucados; não alimente e evite contato com animais desconhecidos.
No dia 28 de setembro, comemora-se o “Dia Mundial da Raiva”, que tem por objetivo o de aumentar a conscientização de toda população, além também de fortalecer a prevenção, controle e o surgimento de casos de raiva.
SINAIS E SINTOMAS
Os sinais e sintomas da raiva em cães e gatos são: mudança de hábitos (buscam lugares escuros), mudança de comportamento (agitação ou agressividade), dificuldade para engolir água ou alimento, salivação abundante e paralisia das patas traseiras. Em caso de suspeita, procure imediatamente o Centro de Controle de Zoonoses, que conta com unidades em Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, e, nas demais cidades do interior, as secretarias municipais de Saúde. A pessoa que for agredida ou mordida por um animal deve lavar o ferimento com água e sabão e procurar com urgência o serviço de saúde mais próximo.
COMO SE PEGA
A transmissão da raiva ocorre quando o vírus antirrábico existente na saliva do animal infectado entra no organismo, através da pele ou de mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, não existindo necessariamente agressão.
RECOMENDAÇÕES
Recomenda-se, ainda, não tocar em animais desconhecidos, com comportamento estranho, feridos ou doentes, não perturbar animais quando estiverem comendo, bebendo ou dormindo, não separar animais que estejam brigando, não entrar em grutas ou cavernas e tocar qualquer tipo de morcego (vivo ou morto) e não criar animais silvestres ou tirá-los de seu habitat natural.
O responsável pelo animal precisa cuidar: da alimentação de boa qualidade, do cumprimento do calendário de vacinação, da higiene e da proteção.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/95841/visualizar/
Comentários