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Homem é preso em flagrante depois de denunciado por mães de tentar aliciar dois menores de 10 anos para que fizessem programa sexual com ele
Oferta de R$ 20 a crianças por sexo
Acusado estava em uma festa na casa de uma das vítimas, para onde foi a convite de alguém da família
Mais um caso de pedofilia em Várzea Grande. Anteontem à noite, policiais militares prenderam em flagrante Alcindo Pedroso dos Santos, de 23 anos, acusado de exploração sexual de vulnerável. Ele é suspeito de assédio sexual contra duas crianças – um menino e uma menina, ambos de 10 anos, oferecendo R$ 20 para um programa sexual. As crianças correram para as mães, que acionaram a PM. O caso ocorreu ontem à noite durante uma festa de aniversário no Jardim Esmeralda, em Várzea Grande.
Segundo policiais militares que atenderam a ocorrência, apesar da idade, as crianças não são franzinas, o que poderia aumentar a cobiça dos pedófilos. A primeira a contar para a mãe foi a menina. Em seguida, o menino, que é seu primo, contou para a mãe fornecendo detalhes sobre a proposta.
Segundo as crianças, Alcindo ainda deixou o número do celular dele, caso tivessem interesse em fazer o programa sexual. Assustada, a mãe do menino ligou para a PM, que levou o pedófilo até o Cisc do Parque do Lago. A mãe fez questão de frisar que Alcindo não é amigo da família. É parente de uma vizinha e foi convidado para participar do aniversário.
Ao delegado plantonista, Alcindo negou que tenha feito proposta alguma para as crianças. Confirmou que estava na festa, mas porque foi convidado pela vizinha. “Não fiz nada disso que elas (as crianças) falaram”, garantiu.
O rapaz preso forma o estereótipo do pedófilo que se aproxima da família, ganha a confiança e, a partir daí, começa a abusar sexualmente das crianças. “Uma das principais características é ficar como sendo uma pessoa da família. Com isso, a família não vai suspeitar nunca”, observou a delegada Daniela Maidel, titular da Delegacia de Defesa da Mulher, da Criança e do Idoso de Várzea Grande.
Na semana passada, policiais prenderam o apresentador e empresário Bruno Davi Borsatti, de 28, acusado de abusar de um menino que, na época, tinha 11 anos. Ele era amigo da família, que nunca desconfiou, mas como o menino apresentava problemas psicológicos, contou tudo para os pais, que procuraram a polícia. O caso veio à tona na semana passada e ele teve a prisão provisória decretada por 30 dias.
A delegada frisou que, nesse caso, foi um choque para a família, pois o apresentador chegava a levar o menino para a escola e o levava para passear. “Essas atitudes não geravam nenhuma desconfiança”, acrescentou a delegada.
Segundo policiais militares que atenderam a ocorrência, apesar da idade, as crianças não são franzinas, o que poderia aumentar a cobiça dos pedófilos. A primeira a contar para a mãe foi a menina. Em seguida, o menino, que é seu primo, contou para a mãe fornecendo detalhes sobre a proposta.
Segundo as crianças, Alcindo ainda deixou o número do celular dele, caso tivessem interesse em fazer o programa sexual. Assustada, a mãe do menino ligou para a PM, que levou o pedófilo até o Cisc do Parque do Lago. A mãe fez questão de frisar que Alcindo não é amigo da família. É parente de uma vizinha e foi convidado para participar do aniversário.
Ao delegado plantonista, Alcindo negou que tenha feito proposta alguma para as crianças. Confirmou que estava na festa, mas porque foi convidado pela vizinha. “Não fiz nada disso que elas (as crianças) falaram”, garantiu.
O rapaz preso forma o estereótipo do pedófilo que se aproxima da família, ganha a confiança e, a partir daí, começa a abusar sexualmente das crianças. “Uma das principais características é ficar como sendo uma pessoa da família. Com isso, a família não vai suspeitar nunca”, observou a delegada Daniela Maidel, titular da Delegacia de Defesa da Mulher, da Criança e do Idoso de Várzea Grande.
Na semana passada, policiais prenderam o apresentador e empresário Bruno Davi Borsatti, de 28, acusado de abusar de um menino que, na época, tinha 11 anos. Ele era amigo da família, que nunca desconfiou, mas como o menino apresentava problemas psicológicos, contou tudo para os pais, que procuraram a polícia. O caso veio à tona na semana passada e ele teve a prisão provisória decretada por 30 dias.
A delegada frisou que, nesse caso, foi um choque para a família, pois o apresentador chegava a levar o menino para a escola e o levava para passear. “Essas atitudes não geravam nenhuma desconfiança”, acrescentou a delegada.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/95847/visualizar/
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