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Sarney pede revogação do Estatuto do Desarmamento
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), defendeu a revogação do Estatuto do Desarmamento em vigor desde 2004, após passar por um referendo popular, que decidiu contrariamente ao fim do porte de arma no Brasil. Com base nessa consulta à sociedade, o Congresso votou e aprovou uma lei restringindo o porte de arma no país, com exceção para casos especiais, como os de pessoas que residem em áreas isoladas, policiais e militares.
“Acho que deveria ser um projeto de lei revogando a lei anterior e rediscutindo o assunto. A realidade hoje é inteiramente outra da que nós votamos a lei”, afirmou José Sarney. Ele defendeu a elaboração de lei mais rigorosa com “tolerância zero em relação às armas”.
Na opinião do presidente do Senado, a permissão do porte de armas, mesmo que restrito a casos específicos, abre caminho para a aquisição clandestina que dá margem à ocorrência de episódios como a chacina de ontem, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio. Pela manhã, o ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira entrou na escola armado com dois revólveres e disparou contra estudantes.
CÂMARA
O governo teve alto índice de apoio na Câmara dos Deputados nos 100 primeiros dias da administração da presidenta da República Dilma Rousseff. Segundo levantamento feito pela liderança do governo na Casa, o índice de fidelidade dos partidos que compõem a base de apoio nas votações de plenário foi 92,7%.
De acordo com o líder, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), o resultado é ainda mais expressivo porque foram votadas matérias importantes e polêmicas como o reajuste do salário mínimo, a Medida Provisória do Trem-Bala e o acordo de Itaipu.
“Acho que deveria ser um projeto de lei revogando a lei anterior e rediscutindo o assunto. A realidade hoje é inteiramente outra da que nós votamos a lei”, afirmou José Sarney. Ele defendeu a elaboração de lei mais rigorosa com “tolerância zero em relação às armas”.
Na opinião do presidente do Senado, a permissão do porte de armas, mesmo que restrito a casos específicos, abre caminho para a aquisição clandestina que dá margem à ocorrência de episódios como a chacina de ontem, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio. Pela manhã, o ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira entrou na escola armado com dois revólveres e disparou contra estudantes.
CÂMARA
O governo teve alto índice de apoio na Câmara dos Deputados nos 100 primeiros dias da administração da presidenta da República Dilma Rousseff. Segundo levantamento feito pela liderança do governo na Casa, o índice de fidelidade dos partidos que compõem a base de apoio nas votações de plenário foi 92,7%.
De acordo com o líder, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), o resultado é ainda mais expressivo porque foram votadas matérias importantes e polêmicas como o reajuste do salário mínimo, a Medida Provisória do Trem-Bala e o acordo de Itaipu.
Fonte:
Da Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/95876/visualizar/
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