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Nacional
Segunda - 11 de Abril de 2011 às 06:23

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A crise na Europa, as revoltas no Oriente Médio, o petróleo, a situação no Japão e a inflação nos países emergentes dominarão a reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que começa nesta segunda-feira em Washington. O encontro coincidirá com a reunião na próxima sexta-feira dos ministros de Economia e Finanças do Grupo dos Vinte (G20 que agrupa países ricos e emergentes), que resumirão em comunicado suas conclusões sobre o estado da economia mundial.

 

 

Espera-se que os titulares de Finanças do G20 abordem também uma série de "guias" para medir os desequilíbrios na economia mundial e elaborar políticas para enfrentá-los, um tema central da última reunião do grupo em fevereiro em Paris. Trata-se de um processo complexo no qual o consenso deve ser difícil devido à variedade de modelos possíveis, o que deixa espaço para o debate e o desacordo. Estima-se também que o valor do iuane seja outro dos temas destacados no encontro entra as instituições.

 

 

O diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, propôs em fevereiro incluir a moeda chinesa entre as divisas que o organismo usa para determinar o valor dos Direitos Especiais de Giro (DEG), que atualmente são o dólar, o euro, o iene e a libra esterlina. Os assuntos centrais da agenda serão, contudo, os temas mais discutidos no cenário internacional, como os desafios econômicos enfrentados pelo Oriente Médio e o norte da África.

 

 

A crescente violência nos países da América Central e seu impacto sobre o desenvolvimento será outro dos assuntos em debate. Strauss-Kahn destacou nesta semana, em discurso prévio à reunião, a necessidade de promover uma globalização mais justa e o perigo que representam à estabilidade dos países as elevadas taxas de desemprego e desigualdade.





Fonte: EFE

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