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Cidades/Geral
Quinta - 07 de Abril de 2011 às 07:13

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Continua sem identificação o homem que morreu numa colisão entre uma Parati e um caminhão ocorrida na BR-364, em Cuiabá, na saída para Rondonópolis. No choque, o motorista da Parati, Luiz Carlos da Silva, de 38 anos, sofreu ferimentos graves e foi levado ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSC) e o passageiro, de identidade desconhecida, morreu no local. O acidente ocorreu anteontem, por volta das 23 horas, próximo a Penitenciária Central do Estado.

Segundo o motorista do caminhão, Alexssandro Delave, de 33, ele seguia em direção a Cuiabá e, próximo do presídio, a Parati invadiu a pista e bateu de frente. Ele tentou frear, mas não evitou o acidente. O choque foi tão violento que a frente da Parati foi arrancada. Pedaços do veículo ficaram espalhados na pista por cerca de 30 metros.

As marcas da frenagem na pista indicavam que o motorista da carreta chegou a jogar o veículo para fora da pista, mas não evitou a batida. Os policiais que atenderam a ocorrência acreditam que o passageiro tivesse pego carona com o motorista, pois havia uma bicicleta no bagageiro.

“Só não foi pior por causa do horário. Já era próximo de meia-noite e o movimento na pista era pequeno, passando poucos veículos. Caso contrário, mais carros poderiam ter participado da colisão com mais vítimas”, observou um dos policiais que esteve no local atendendo o acidente.

Por causa da colisão, o trânsito ficou parcialmente interditado. Os motoristas tiveram que sair da pista para seguir viagem. Os policiais lembraram que naquele trecho da rodovia são registrados muitos acidentes porque, além de um tráfego intenso de caminhões, existem entradas para os bairros próximos sem a sinalização adequada.

Em outubro do ano passado quatro pessoas ficaram feridas numa colisão entre um Gol, uma carreta e um caminhão de médio porte no local. No choque, dois passageiros do automóvel ficaram presos nas ferragens e o Corpo de Bombeiros teve que cortar o carro para que os ocupantes fossem resgatados por uma equipe do Samu.

“O trecho fica mais perigoso ainda quando chove. Neste ano, como está chovendo muito, tivemos várias colisões, mas a maioria delas sem maiores consequências, sem feridos”, explicou um dos policiais que participa das investigações.





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