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Domingo - 15 de Setembro de 2013 às 14:22

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A pré-candidatura ao Senado do deputado federal Wellington Fagundes (PR) pode reduzir as possibilidades de aliança para os republicanos. Isso porque os dois principais partidos com quem a legenda dialoga já teriam planos para o cargo. 

No PMDB, o governador Silval Barbosa já teria tomado sua decisão, embora ainda não anunciada. Já no PDT, o diálogo por uma coligação com o DEM, do senador Jayme Campos - que deve buscar a reeleição -, já está bem adiantado. 

Presidente da legenda pedetista no Estado, o deputado Zeca Viana afirma que a conversa com o PR tem caminhado. Apesar disso, deixa transparecer que o projeto lançado pelos republicanos no final de agosto pode atrapalhar a relação. 

“Tenho falado com o Wellington, o Taques, com o senador Blairo Maggi, mas eles estão construindo as candidaturas deles também”, diz, em referência ao lançamento do deputado federal ao Senado e do ex-prefeito de Água Boa, Maurício Tonhá, o Maurição, ao governo do Estado. 

Em contrapartida, Zeca sustenta que o diálogo com o PSDB e com o DEM está cada dia mais avançado, o que, ao menos num primeiro momento, poderia fazer o partido preferir apoiar a reeleição de Jayme Campos à empreitada de Wellington Fagundes. 

De qualquer forma, o PR ainda é a legenda mais disputada, tanto pela oposição quanto pelos governistas, nas articulações pela formação de alianças. 

Entre os motivos apontados para o assédio está o tamanho da legenda no Estado. Além de um deputado federal e de um senador, o partido conta com sete deputados estaduais – seis atuando e um licenciado – e tem pretensão de reeleger todos. 





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