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Terça - 05 de Abril de 2011 às 10:12

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O aumento no consumo de energias renováveis menos poluentes no Brasil depende de mais recursos para pesquisa, distribuir melhor seus recursos e promover incentivos à produção de energia renovável. Esta é a conclusão de estudo do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, e segue uma tendência mundial, de uso de energias alternativas com responsabilidade social e ambiental.

O desafio em relação aos biocombustíveis, é se tornarem competitivos frente aos derivados de petróleo. O estudo pede mecanismos capazes de remunerar o esforço da produção sustentável em toda a cadeia (produtiva), incluindo subsídios e renúncia fiscal por parte do governo.

No caso do etanol, o consumo, que foi de 25 bilhões de litros em 2009, deve chegar a 60 bilhões em 2017, segundo projeções.

A produção de energia eólica também tende a crescer – o setor ganhou mais 41 usinas nos últimos anos -, e o mercado de resíduos sólidos também oferece oportunidades para a geração de energia, mas ainda carece de políticas de incentivo no Brasil.

Este é um dos temas relevantes que serão debatidos, em Curitiba, no período de 16 a 19 de agosto de 2011, durante o VI Congresso Internacional de Bioenergia. O evento tem como objetivo se posicionar como o principal fórum de discussões sobre o aproveitamento racional de energias renováveis.

Paralelamente ao Congresso acontece a quarta edição da BioTech Fair – Feira Intencional de Tecnologia em Bioenergia e Biocombustíveis. A feira visa mostrar tecnologias e equipamentos para produção de energia renovável, proveniente de várias fontes como vento, sol, produtos agrícolas, resíduos florestais, gás metano e até mesmo lixo urbano.





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