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Paralisação dos médicos de Cuiabá é adiada
O início da paralisação de 70% dos atendimentos médicos ambulatoriais em Cuiabá foi suspenso hoje (04). Prevista para começar nesta segunda-feira, a adesão ao movimento paredista foi adiada para a próxima semana, devido a uma pequena falha na publicação do edital de convocação da classe médica da Capital para endossar a greve dos profissionais vinculados ao Governo do Estado, inicialmente deflagrada pelos médicos que atuam nos Hospitais Regionais de Colíder, Sinop, Cáceres e Rondonópolis.
O edital corrigido deve ser publicado amanhã (05), sendo que uma nova Assembleia será realizada na próxima quinta-feira (07), às 19h, na sede do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed-MT). Mas, como já deliberado pela categoria na última Assembleia realizada na última quarta-feira (30), a reunião servirá apenas para ratificar a decisão de paralisação por tempo indeterminado.
GREVE – A paralisação teve início no último dia 10, pelo fato de a classe médica discordar do modelo de ‘terceirização’ da saúde pública imposta pelo Estado, que consiste na contratação de Organizações Sociais de Saúde para prestação de serviços. Isso porque a categoria defende melhorias nas condições de trabalho e atendimento à população, a implantação de um Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), e regularização da função dos profissionais que atuam no Serviço Móvel de Urgência (SAMU), os quais exercem ilegalmente a função de socorrista.
REUNIÃO - Nesta quarta-feira (06), será realizada uma reunião dos membros do Conselho Estadual de Saúde para decidir, em votação colegiada, se fica aprovado ou não o modelo de gestão da saúde. No último encontro, o secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry, deixou o evento sob forte vaia de populares
O edital corrigido deve ser publicado amanhã (05), sendo que uma nova Assembleia será realizada na próxima quinta-feira (07), às 19h, na sede do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed-MT). Mas, como já deliberado pela categoria na última Assembleia realizada na última quarta-feira (30), a reunião servirá apenas para ratificar a decisão de paralisação por tempo indeterminado.
GREVE – A paralisação teve início no último dia 10, pelo fato de a classe médica discordar do modelo de ‘terceirização’ da saúde pública imposta pelo Estado, que consiste na contratação de Organizações Sociais de Saúde para prestação de serviços. Isso porque a categoria defende melhorias nas condições de trabalho e atendimento à população, a implantação de um Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), e regularização da função dos profissionais que atuam no Serviço Móvel de Urgência (SAMU), os quais exercem ilegalmente a função de socorrista.
REUNIÃO - Nesta quarta-feira (06), será realizada uma reunião dos membros do Conselho Estadual de Saúde para decidir, em votação colegiada, se fica aprovado ou não o modelo de gestão da saúde. No último encontro, o secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry, deixou o evento sob forte vaia de populares
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/96753/visualizar/
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