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Colniza: Caos continua depois das enchentes
A prefeita de Colniza, Nelci Capitani (DEM), reclama que nenhum tipo de ajuda financeira foi enviada ao município, que sofre com as consequências das enchentes ocorridas há cerca de 20 dias.
Nelci ressalta que 517 crianças permanecem sem aulas, já que as estradas estão intransitáveis e os atoleiros impedem que os ônibus do transpote escolar circulem nas zonas rurais.
Segundo ela, o governo repassa R$ 1,80 por quilômetro percorrido, sendo que ao todo, o gasto da prefeitura é de R$ 4. Isso significa que ela vem cobrindo a diferença de R$ 2,20, que causa grande impacto no orçamento.
“Eles calculam o valor como se fossemos uma cidade totalmente urbana, mas na verdade andamos por estradas cheias de buracos e de difícil acesso. Isso consome mais combustível, entretanto, não cobrem nem metade do que gastamos”, frisa Nelci.
Em relação ao calendário escolar, a prefeita garante que as aulas devem iniciar somente em 15 de abril.
“Adiamos o início das aulas porque as estradas estão intrasitáveis. O estrago foi muito grande aqui e ninguém nos ajudou até agora. Prometeram que enviariam ajuda, mas nada. Tanto o governo estadual quanto o federal não se pronunciaram e estamos fazendo milagres por aqui”, apela Nelci.
Colniza e Aripuanã foram as cidades mais castigas pelas chuvas que levaram pontes, deixaram famílias ribeirinhas desabrigadas e distritos isolados. Cerca de 12 mil moradores ficaram ilhados, já que 40 pontes de madeira não resistiram às enchentes, inclusive uma de 240 metros de extensão desabou sobre o rio Aripuanã
Nelci ressalta que 517 crianças permanecem sem aulas, já que as estradas estão intransitáveis e os atoleiros impedem que os ônibus do transpote escolar circulem nas zonas rurais.
Segundo ela, o governo repassa R$ 1,80 por quilômetro percorrido, sendo que ao todo, o gasto da prefeitura é de R$ 4. Isso significa que ela vem cobrindo a diferença de R$ 2,20, que causa grande impacto no orçamento.
“Eles calculam o valor como se fossemos uma cidade totalmente urbana, mas na verdade andamos por estradas cheias de buracos e de difícil acesso. Isso consome mais combustível, entretanto, não cobrem nem metade do que gastamos”, frisa Nelci.
Em relação ao calendário escolar, a prefeita garante que as aulas devem iniciar somente em 15 de abril.
“Adiamos o início das aulas porque as estradas estão intrasitáveis. O estrago foi muito grande aqui e ninguém nos ajudou até agora. Prometeram que enviariam ajuda, mas nada. Tanto o governo estadual quanto o federal não se pronunciaram e estamos fazendo milagres por aqui”, apela Nelci.
Colniza e Aripuanã foram as cidades mais castigas pelas chuvas que levaram pontes, deixaram famílias ribeirinhas desabrigadas e distritos isolados. Cerca de 12 mil moradores ficaram ilhados, já que 40 pontes de madeira não resistiram às enchentes, inclusive uma de 240 metros de extensão desabou sobre o rio Aripuanã
Fonte:
Alta Floresta News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/96845/visualizar/
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