"Se o Governo pensa que, por qualquer razão, é necessário contrair um empréstimo especial (...), o Governo tem todas as condições para poder fazê-lo (...) O PSD apoiará isso", disse o líder deste partido conservador, Pedro Passos Coelho.
Ele ressaltou que seu partido "respeitará" os compromissos que o Executivo socialista interino possa adquirir.
A grave crise política e econômica de Portugal antecipou as eleições para 5 de junho, depois que o primeiro-ministro, José Sócrates, renunciou em 23 de março devido à rejeição parlamentar a seu plano de ajuste fiscal.
O PSD lidera as preferências dos portugueses, embora sem maioria absoluta, com 37,3% dos votos, contra 30,4% do Partido Socialista (PS) de Sócrates, segundo a última pesquisa divulgada no país.
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