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Polícia Brasil
Terça - 29 de Março de 2011 às 18:00

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O técnico judiciário André Marins, 41, pai da menina Joanna --que morreu no ano passado--, deixou o presídio de Bangu 8 (zona oeste do Rio) por volta das 16h desta terça-feira. Ontem, o juiz Alberto Fraga, do 3º Tribunal do Júri, revogou a prisão de Marins, acusado de torturar a criança. O pai estava preso desde 25 de outubro.

Joanna, 5, morreu em 13 de agosto do ano passado, após ficar quase um mês em coma devido a uma meningite causa pelo vírus da herpes.

Ela morava com o pai desde o fim de maio. Marins e a madrasta da menina, Vanessa Maia Furtado, são acusados pelo Ministério Público de torturar a criança, o que provocou queda de imunidade e pode ter contribuído para sua morte.

O juiz considerou que o acusado e sua mulher não devem responder pelo crime de homicídio. Para ele, o fato de os réus terem procurado atendimento médico desqualifica a denúncia (acusação formal) para este crime. Eles responderão por tortura seguida de morte.






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