Nortox recebe prêmio ambiental no Mato Grosso
A Nortox recebeu, nesta quinta-feira (17), o prêmio “Reconhecimento à Melhoria da Qualidade da Água”, concedido pela Associação dos Engenheiros Agrônomos da Grande Rondonópolis (Aeagro). A entrega aconteceu durante o seminário “Água, Desafios na Agricultura”, promovido pela Aeagro em Rondonópolis, com apoio do CREA-MT, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e outros parceiros. O seminário reuniu renomados pesquisadores e contou também com a participação do navegador Amyr Klink. “A escolha da empresa aconteceu através de um questionário, elaborado para levantar qual empresa tem adotado as práticas mais modernas e mais eficientes para o aproveitamento, a economia e a preservação da água”, afirmou Airton Froeder, presidente da Aeagro. A entidade reúne mais de 120 engenheiros agrônomos de Rondonópolis e região.
Segundo Froeder, o objetivo do prêmio é reconhecer o trabalho das empresas que estão investindo em práticas ambientais, dar visibilidade às ações que estão dando certo e que possam servir como modelo e incentivar outras empresas a seguirem o mesmo caminho. “O prêmio vai prosseguir nos próximos anos. Fica o nosso desafio para que outras empresas também invistam e se destaquem por suas ações ambientais”, acrescentou Froeder.
Artur Del Vecchio, gerente nacional de Marketing da Nortox, representou a empresa na entrega do prêmio. Ele enumerou vários pontos desenvolvidos pela empresa para uso racional, tratamento e reaproveitamento da água, medidas que levaram a Nortox a vencer o prêmio proposto pela Aeagro. Artur Del Vecchio lembrou ainda outras práticas da Nortox voltadas para o meio ambiente, como o Projeto Olho D’Água, para a recuperação de minas e nascentes no Norte do Paraná, realizado em parceria com a Cocari, e o Projeto Peixe N’Água, que busca o peixamento do Rio Itiquira, em Rondonópolis, através de uma parceria entre a Nortox, o Grupo Bom Futuro e a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT).
O Projeto Peixe N’Água foi tema de uma das palestras do seminário. O tema esteve a cargo do professor doutor Francisco de Arruda Machado, um dos pesquisadores que está à frente do peixamento do Rio Itiquira. Ele frisou que o projeto difere da soltura convencional, obedecendo a regras biológicas e ecológicas do modo de vida de cada uma das espécies, suas fases de desenvolvimento e crescimento. Estudo prévio baseado em coletas intensivas com tarrafas e redes possibilitou avaliar o estoque pesqueiro geral da área, principalmente da piraputanga, do pacu, do cachara e do pintado.
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