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Complexo do Pomeri agora tem uma rebelião por dia
Se já não bastassem os problemas pontuais, o Complexo do Pomeri agora tem uma rebelião diária. Ontem de manhã, cinco infratores – sendo três adolescentes e dois rapazes de 18 anos – chegaram a queimar colchões da ala 1, obrigando os policiais militares a usar munição antimotim. A confusão ocorreu por volta das 8 horas, momento da abertura das celas para o banho de sol.
Cerca de uma hora depois, os garotos foram dominados e transferidos para outra ala. O fogo teria destruído as celas, o que deverá exigir uma nova reforma.
Segundo os policiais militares, três dos cinco líderes do motim estavam na rebelião da segunda-feira à noite, quando seis menores infratores armados com chuços – armas artesanais confeccionadas com pedaços de metais – espancaram quatro agentes orientadores durante um confronto na ala 4.
Revoltados porque foram castigados sem banho de som, os garotos não só enfrentaram os agentes como queimaram colchões e danificaram o sistema elétrico das celas. Essa é a terceira rebelião em sequencia.
A rebelião só terminou com a chegada do secretário-adjunto da Sejudh Valdemir Pascoal, acompanhado de dois defensores públicos, que ouviram as reclamações dos garotos. Eles estavam revoltados porque na última sexta-feira, haviam se rebelado e encerraram o motim, no início da noite, com a garantia de que não seriam punidos, mas o acordo não teria sido cumprido.
Na segunda-feira de manhã, no momento em que saíram para o banho de sol, o chamado “pátio livre”, os garotos da ala 3 ficaram revoltados ao saber que seriam punidos e ficariam trancados na cela, conhecida como “quarto”.
A partir daí, iniciou-se a rebelião, com um dos meninos que saiu para receber visita, recusar-se a voltar para a cela.
Cerca de uma hora depois, os garotos foram dominados e transferidos para outra ala. O fogo teria destruído as celas, o que deverá exigir uma nova reforma.
Segundo os policiais militares, três dos cinco líderes do motim estavam na rebelião da segunda-feira à noite, quando seis menores infratores armados com chuços – armas artesanais confeccionadas com pedaços de metais – espancaram quatro agentes orientadores durante um confronto na ala 4.
Revoltados porque foram castigados sem banho de som, os garotos não só enfrentaram os agentes como queimaram colchões e danificaram o sistema elétrico das celas. Essa é a terceira rebelião em sequencia.
A rebelião só terminou com a chegada do secretário-adjunto da Sejudh Valdemir Pascoal, acompanhado de dois defensores públicos, que ouviram as reclamações dos garotos. Eles estavam revoltados porque na última sexta-feira, haviam se rebelado e encerraram o motim, no início da noite, com a garantia de que não seriam punidos, mas o acordo não teria sido cumprido.
Na segunda-feira de manhã, no momento em que saíram para o banho de sol, o chamado “pátio livre”, os garotos da ala 3 ficaram revoltados ao saber que seriam punidos e ficariam trancados na cela, conhecida como “quarto”.
A partir daí, iniciou-se a rebelião, com um dos meninos que saiu para receber visita, recusar-se a voltar para a cela.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/9901/visualizar/
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