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<b>Vegetais ajudam a avaliar aquecimento global</b>
A decomposição dos vegetais na natureza pode servir de barômetro para prever a evolução do clima, medindo o volume e o ritmo das emissões de nitrogênio, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira nos Estados Unidos. A forma como é emitido o nitrogênio após a decomposição das folhas, da grama e de outros vegetais é muito similar e previsível em todo o mundo, constataram os cientistas.
O trabalho, realizado a partir de observações e medições realizadas durante 10 anos em 27 locais do planeta, serão publicados na edição desta sexta-feira da revista científica Science. Os resultados desse estudo devem permitir compreender melhor o crescimento dos vegetais e medir mais precisamente o volume de dióxido de carbono (CO2) que eles armazenam e emitem.
A pesquisa deve gerar melhores previsões sobre o impacto da decomposição da flora sobre a mudança climática. "O volume de nitrogênio disponível na atmosfera é um dos fatores chave que regulam o crescimento dos vegetais no planeta, mas seu ritmo de emissão, produto da decomposição das plantas, é muito lento", explicou Mark Harmon, professor de ciências florestais da Universidade do Oregon e coordenador da pesquisa.
A decomposição dos vegetais emite duas vezes mais CO2 que a queima de combustíveis fósseis (carvão e petróleo) utilizados pelo homem, afirmaram os cientistas. "Se quisermos prever melhor a evolução do CO2 na atmosfera e as mudanças climáticas, devemos primeiro compreender os processos ecológicos de base", disse Mark Harmon.
O trabalho, realizado a partir de observações e medições realizadas durante 10 anos em 27 locais do planeta, serão publicados na edição desta sexta-feira da revista científica Science. Os resultados desse estudo devem permitir compreender melhor o crescimento dos vegetais e medir mais precisamente o volume de dióxido de carbono (CO2) que eles armazenam e emitem.
A pesquisa deve gerar melhores previsões sobre o impacto da decomposição da flora sobre a mudança climática. "O volume de nitrogênio disponível na atmosfera é um dos fatores chave que regulam o crescimento dos vegetais no planeta, mas seu ritmo de emissão, produto da decomposição das plantas, é muito lento", explicou Mark Harmon, professor de ciências florestais da Universidade do Oregon e coordenador da pesquisa.
A decomposição dos vegetais emite duas vezes mais CO2 que a queima de combustíveis fósseis (carvão e petróleo) utilizados pelo homem, afirmaram os cientistas. "Se quisermos prever melhor a evolução do CO2 na atmosfera e as mudanças climáticas, devemos primeiro compreender os processos ecológicos de base", disse Mark Harmon.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247274/visualizar/
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