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Sentença contra Saddam é um marco, diz Bush
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, qualificou a condenação à morte do ex-líder iraquiano Saddam Hussein como "um marco nos esforços do povo iraquiano em susbstituir o reinado de um tirano pelo reinado da lei".
De acordo com o líder americano, a sentença representou "uma enorme conquista para a jovem democracia do Iraque" e para o governo do país.
"O homem que impôs medo ao coração dos iraquianos teve de ouvir os relatos de torturas e assassinatos que ele ordenou contra iraquianos hoje livres", disse o presidente americano. Bush acrescentou: "Hoje, as vítimas desse regime receberam uma medida dessa justiça, que elas julgavam que jamais viria".
A decisão da Justiça iraquiana ocorre há dois dias da eleição nos Estados Unidos, na qual os americanos irão escolher 36 dos 50 governadores do país, os 435 membros do Congresso e um terço do Senado.
Pesquisas de opinião realizadas antes da sentença judicial dão clara vantagem aos democratas, que têm grandes chances de assumir o controle do Congresso e até mesmo do Senado.
O Partido Democrata vem fazendo da crítica à política de Bush no Iraque a sua principal plataforma eleitoral. As pesquisas vêm demonstrando também que boa parte dos americanos está insatisfeita com os rumos do conflito no Iraque.
Durante seu pronunciamento, o líder americano voltou a insistir na defesa de sua política no país. "Os Estados Unidos estão orgulhosos de permanecer junto ao povo iraquiano. Continuaremos a dar apoio ao governo de unidade do Iraque, que vem trabalhando para trazer paz a esse grande país."
Durante eventos de campanha realizados nos últimos dias, Bush acusou os democratas de não contar com uma estratégia clara para o Iraque.
Muitos políticos democratas defendem a retirada das tropas americanas do país, mas não entram em detalhes sobre como e quando se daria a retirada dos militares.
Recurso
Bush afirmou que Saddam Hussein terá o direito imediato de recorrer contra a sua sentença. "Ele continuará a receber todos os direitos que negou ao povo iraquiano."
O líder dos Estados Unidos disse que o Iraque "terá muito trabalho pela frente, enquanto reconstrói sua sociedade e protege os seus cidadãos".
Segundo o líder americano, "a história gravará o dia de hoje como uma importante conquista no caminho do Iraque em se tornar uma sociedade justa e livre".
Bush aproveitou também para agradecer "aos homens e mulheres das Forças Armadas, que sacrificaram tanto em defesa da liberdade no Iraque. E sacrificaram tanto em defesa da segurança dos Estados Unidos".
Um dos comerciais de campanha que vem sendo veiculado pelos democratas defende uma tese diametralmente oposta à de Bush. O anúncio traz ex-combatentes das duas guerras do Golfo dizendo que por causa do Iraque os Estados Unidos hoje estão menos seguros.
De acordo com o líder americano, a sentença representou "uma enorme conquista para a jovem democracia do Iraque" e para o governo do país.
"O homem que impôs medo ao coração dos iraquianos teve de ouvir os relatos de torturas e assassinatos que ele ordenou contra iraquianos hoje livres", disse o presidente americano. Bush acrescentou: "Hoje, as vítimas desse regime receberam uma medida dessa justiça, que elas julgavam que jamais viria".
A decisão da Justiça iraquiana ocorre há dois dias da eleição nos Estados Unidos, na qual os americanos irão escolher 36 dos 50 governadores do país, os 435 membros do Congresso e um terço do Senado.
Pesquisas de opinião realizadas antes da sentença judicial dão clara vantagem aos democratas, que têm grandes chances de assumir o controle do Congresso e até mesmo do Senado.
O Partido Democrata vem fazendo da crítica à política de Bush no Iraque a sua principal plataforma eleitoral. As pesquisas vêm demonstrando também que boa parte dos americanos está insatisfeita com os rumos do conflito no Iraque.
Durante seu pronunciamento, o líder americano voltou a insistir na defesa de sua política no país. "Os Estados Unidos estão orgulhosos de permanecer junto ao povo iraquiano. Continuaremos a dar apoio ao governo de unidade do Iraque, que vem trabalhando para trazer paz a esse grande país."
Durante eventos de campanha realizados nos últimos dias, Bush acusou os democratas de não contar com uma estratégia clara para o Iraque.
Muitos políticos democratas defendem a retirada das tropas americanas do país, mas não entram em detalhes sobre como e quando se daria a retirada dos militares.
Recurso
Bush afirmou que Saddam Hussein terá o direito imediato de recorrer contra a sua sentença. "Ele continuará a receber todos os direitos que negou ao povo iraquiano."
O líder dos Estados Unidos disse que o Iraque "terá muito trabalho pela frente, enquanto reconstrói sua sociedade e protege os seus cidadãos".
Segundo o líder americano, "a história gravará o dia de hoje como uma importante conquista no caminho do Iraque em se tornar uma sociedade justa e livre".
Bush aproveitou também para agradecer "aos homens e mulheres das Forças Armadas, que sacrificaram tanto em defesa da liberdade no Iraque. E sacrificaram tanto em defesa da segurança dos Estados Unidos".
Um dos comerciais de campanha que vem sendo veiculado pelos democratas defende uma tese diametralmente oposta à de Bush. O anúncio traz ex-combatentes das duas guerras do Golfo dizendo que por causa do Iraque os Estados Unidos hoje estão menos seguros.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/262972/visualizar/
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