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Funerária oferece distribuição de cinzas no espaço
Uma empresa funerária chinesa oferece o serviço de lançar cinzas no espaço, com diferentes preços segundo o peso da mercadoria, informou hoje a imprensa local.
"Custará quase US$ 2 mil enviar três pêlos e uma fotografia, e uns US$ 6,7 mil, sete gramas de cinzas inseridas em um pequeno contêiner do tamanho de um batom", explicou o diretor da companhia ao jornal Beijing Morning Post.
A empresa Haisitang assinou um acordo com o Serviço Espacial Americano para enviar ao espaço restos humanos, aproveitando o lançamento de satélites e outros serviços proporcionados pela empresa americana.
Desde 1997, a empresa com sede em Houston (EUA) oferece este tipo de serviços para pôr cinzas de mortos "na órbita da posteridade", informou a agência Xinhua.
Até agora, cerca de 150 pessoas aproveitaram este serviço nas primeiras cinco viagens. Na China, duas famílias já assinaram contratos para enviar as cinzas de seus parentes ao espaço, enquanto outras 70 se interessaram pela oferta. Os cemitérios clássicos que enterram corpos inteiros são raros na China, onde a falta de terreno leva à incineração dos cadáveres.
"Custará quase US$ 2 mil enviar três pêlos e uma fotografia, e uns US$ 6,7 mil, sete gramas de cinzas inseridas em um pequeno contêiner do tamanho de um batom", explicou o diretor da companhia ao jornal Beijing Morning Post.
A empresa Haisitang assinou um acordo com o Serviço Espacial Americano para enviar ao espaço restos humanos, aproveitando o lançamento de satélites e outros serviços proporcionados pela empresa americana.
Desde 1997, a empresa com sede em Houston (EUA) oferece este tipo de serviços para pôr cinzas de mortos "na órbita da posteridade", informou a agência Xinhua.
Até agora, cerca de 150 pessoas aproveitaram este serviço nas primeiras cinco viagens. Na China, duas famílias já assinaram contratos para enviar as cinzas de seus parentes ao espaço, enquanto outras 70 se interessaram pela oferta. Os cemitérios clássicos que enterram corpos inteiros são raros na China, onde a falta de terreno leva à incineração dos cadáveres.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316383/visualizar/
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