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Esforços desesperados para salvar baleia no Tâmisa
Uma equipe de resgate realiza esforços desesperados para salvar uma baleia que entrou no Tâmisa e subiu por suas águas até a altura de Londres.
O cetáceo, totalmente desorientado, mostrou-se incapaz de encontrar por si só o caminho de volta ao mar, e ficou encalhado em águas pouco profundas do rio perante os olhares atônitos de centenas de pessoas.
A equipe de resgate acompanhou o animal, que mede cinco metros e pesa cerca de 4 toneladas, e introduziu embaixo de seu corpo uma borracha inflável.
O cetáceo está sendo examinado na água por um veterinário, enquanto outros colegas jogam água continuamente em cima dele.
O veterinário examina os ferimentos e decidirá se o animal está em condições de ser transportado em algum veículo para águas mais profundas ou se não tem possibilidade alguma de sobrevivência, devendo ser sacrificado.
A baleia foi avistada pela primeira vez às 8h30 de sexta-feira (6h30 de Brasília) e desde então se transformou em um espetáculo para os londrinos. As câmaras de televisão acompanham de perto as operações de resgate.
Paul Jepson, veterinário da Sociedade Zoológica de Londres, expressou sua preocupação com os ferimentos do animal na cabeça e no rabo.
Acredita-se que o cetáceo fazia parte de um grupo de baleias que foi avistado no estuário do Tâmisa no princípio da semana e que, por alguma razão, perdeu-se.
A equipe de resgate acompanhou o animal, que mede cinco metros e pesa cerca de 4 toneladas, e introduziu embaixo de seu corpo uma borracha inflável.
O cetáceo está sendo examinado na água por um veterinário, enquanto outros colegas jogam água continuamente em cima dele.
O veterinário examina os ferimentos e decidirá se o animal está em condições de ser transportado em algum veículo para águas mais profundas ou se não tem possibilidade alguma de sobrevivência, devendo ser sacrificado.
A baleia foi avistada pela primeira vez às 8h30 de sexta-feira (6h30 de Brasília) e desde então se transformou em um espetáculo para os londrinos. As câmaras de televisão acompanham de perto as operações de resgate.
Paul Jepson, veterinário da Sociedade Zoológica de Londres, expressou sua preocupação com os ferimentos do animal na cabeça e no rabo.
Acredita-se que o cetáceo fazia parte de um grupo de baleias que foi avistado no estuário do Tâmisa no princípio da semana e que, por alguma razão, perdeu-se.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/323428/visualizar/
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