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Opinião
Quinta - 28 de Março de 2024 às 00:59
Por: Graci Ourives de Miranda

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Poder-se-á afirmar que o Ministério Público e juízes utilizam inovações tecnológicas, monitoramento, portais eletrônicos, análise de dados e inteligência artificial para avançar no desempenho por mais justiça social.

Com a implementação de tecnologia avançada, a finalização dos processos ocorre com maior rapidez. O cidadão poderá afirmar para o juiz, delegados e promotores: fatos estão disponíveis no sistema.

O mundo tecnológico é real, imagens evidenciam a data e tempo da ocorrência, as provas são inquestionáveis. É dever de todos que, independentemente da evolução tecnológica, exista respeito às leis, amor e sensatez.

Quando as autoridades estão ‘antenadas’ no mundo tecnológico e científico é benéfico para prenunciar riscos, prevenir crimes e aumentar a agilidade de resolução dos processos.


Quando adentramos a sala de audiência de uma delegacia com profissionais capacitados, ambiente acolhedor, podemos revelar nossa realidade.

O MPMT com responsabilidade social atua vigilante, com autonomia e independência, propiciando segurança as pessoas que procuram por um atendimento.

É da confiança da sociedade, o promotor Kledson Dionysio de Oliveira, quando se faz presente em audiência é cristalina a responsabilidade social do MPMT. É gigante quando Oliveira evidencia seu olhar para a defesa da sociedade e do interesse público. É imprescindível que defensores do povo visualizem o trabalho cientifico: "Proteção Objetiva dos Direitos Humanos e Fundamentais e Dignidade das Vítimas da Criminalidade: Fundamentos das Obrigações Processuais Penais Positivas do Estado”. Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT: (Assessoria/MPMT/Conteúdo/58/82248, 18/02/2020).

Atualmente, há alinhamento entre delegados, MPMT e juízes envolvendo fundamentações tecnológicas.

Celeridade no uso de tecnologia e aprimorando o bem-estar no cotidiano dos policiais, podemos tornar a convivência agitada dos agentes públicos de segurança um pouco mais humana para quem vivem no limite.

Fachada do Ministério Público de MT

Graci Ourives de Miranda é professora e escritora.



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