“As descobertas são tão especulativas e preliminares neste ponto que deveriam ser recebidas com extrema cautela. Na verdade, o estudo ainda não foi revisado por cientistas independentes nem publicado num jornal científico”, ponderou a médica Beth Hubrich.
O Dr. Richard Besser disse na “ABC News” que o estudo teve falhas de metodologia. “Eles não olharam para a quantidade de sal que eles (as pessoas acompanhadas pelos pesquisadores) ingeriram, não olharam para que outros alimentos eles comeram. Estas coisas nós sabemos que têm relação com derrame e infarto. Eles nem olharam para a evolução da obesidade. Então concluir que tudo está relacionado ao refrigerante diet simplesmente não faz sentido”, argumentou.
Dr. Walter Willett, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard, concorda. “Não devemos mudar nosso comportamento, pode facilmente ter ocorrido por acaso”, afirmou o médico.
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