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Prioridade do PTB será eleger Serys ao Senado
Mesmo com a possibilidade de ter candidato ao governo, o PTB não esconde que sua prioridade é eleger Serys Slhessarenko ao Senado e, assim, engrossar a lista de senadores do partido. Atualmente são seis congressistas petebistas representando outros Estados.
O partido planeja uma aliança com o PR. A união, no entanto, pode não ser bem sucedida, já que os republicanos já têm um candidato ao Senado: devem lançar o deputado federal e presidente regional da legenda, Wellington Fagundes.
Além disso, os petebistas rejeitam uma aliança com o PMDB, do governador Silval Barbosa, por entenderem que o Estado não anda bem. Os republicanos, por sua vez, consideram a chance de se manterem unidos aos partidos que elegeram o peemedebista.
“Fazemos inúmeras críticas em áreas que não vão bem no governo como a educação e a saúde. Uma aliança com o PMDB não seria bem vista”, pondera o presidente do PTB de Cuiabá, Carlos Haddad.
A sigla também diz apoiar a formação de um “blocão de oposição”. Hoje, este grupo é ensaiado pelo PSDB, DEM e PPS. Dentro deste cenário, o partido continua a não abrir mão de lançar Serys ao Senado. “Ela é uma candidata natural”, pontua Haddad.
Além disso, o partido admite conversar com o PDT, do senador Pedro Taques, que, por sua vez, também negocia com o PR e o bloco oposicionista.
A aliança com este grupo, contudo, também poderá ser inviabilizada, já que o DEM deve tentar reeleger o senador Jayme Campos.
De uma coisa os petebistas têm certeza, o partido não será coadjuvante nas próximas eleições. “Temos bons nomes em todos os níveis. A vinda de Serys e Pagot contribuíram para isso”, diz.
Apesar das aparentes dificuldades, Haddad explica que não haverá uma imposição da direção nacional sobre qual aliança apoiar, o que deve facilitar a vida dos petebistas por outro lado.
Mas o partido faz parte da base do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), dessa forma, há uma certa tendência que a escolha da coligação seja influenciada no sentido de manter este grupo.
Além de Serys no Senado, o PTB pretende eleger dois deputados federais e três estaduais. (TA)
O partido planeja uma aliança com o PR. A união, no entanto, pode não ser bem sucedida, já que os republicanos já têm um candidato ao Senado: devem lançar o deputado federal e presidente regional da legenda, Wellington Fagundes.
Além disso, os petebistas rejeitam uma aliança com o PMDB, do governador Silval Barbosa, por entenderem que o Estado não anda bem. Os republicanos, por sua vez, consideram a chance de se manterem unidos aos partidos que elegeram o peemedebista.
“Fazemos inúmeras críticas em áreas que não vão bem no governo como a educação e a saúde. Uma aliança com o PMDB não seria bem vista”, pondera o presidente do PTB de Cuiabá, Carlos Haddad.
A sigla também diz apoiar a formação de um “blocão de oposição”. Hoje, este grupo é ensaiado pelo PSDB, DEM e PPS. Dentro deste cenário, o partido continua a não abrir mão de lançar Serys ao Senado. “Ela é uma candidata natural”, pontua Haddad.
Além disso, o partido admite conversar com o PDT, do senador Pedro Taques, que, por sua vez, também negocia com o PR e o bloco oposicionista.
A aliança com este grupo, contudo, também poderá ser inviabilizada, já que o DEM deve tentar reeleger o senador Jayme Campos.
De uma coisa os petebistas têm certeza, o partido não será coadjuvante nas próximas eleições. “Temos bons nomes em todos os níveis. A vinda de Serys e Pagot contribuíram para isso”, diz.
Apesar das aparentes dificuldades, Haddad explica que não haverá uma imposição da direção nacional sobre qual aliança apoiar, o que deve facilitar a vida dos petebistas por outro lado.
Mas o partido faz parte da base do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), dessa forma, há uma certa tendência que a escolha da coligação seja influenciada no sentido de manter este grupo.
Além de Serys no Senado, o PTB pretende eleger dois deputados federais e três estaduais. (TA)
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Especial para o Diário
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