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Após reunião sem acordo, greve dos aeroviários é mantida
Os trabalhadores do setor de aviação e as empresas não chegaram a um acordo sobre a greve que deve comprometer as viagens de Natal dos brasileiros, marcada para 23 de dezembro.
Representantes dos aeroviários, aeronautas e das empresas estiveram reunidas nesta terça-feira, no Ministério Público do Trabalho, mas não chegaram a um consenso sobre reajuste dos salários e demais benefícios.
Os trabalhadores exigem reajuste de 13% e as empresas são irredutíveis: afirmam que não vão dar um aumento maior que 6,5%.
Uma assembleia está marcada para as 5h da manhã do dia 23, em São Paulo.
AEROPORTOS
No fim de semana houve filas no check-in e um alto índice de atrasos e cancelamentos nos aeroportos de Congonhas e Cumbica, em São Paulo.
Na tarde de hoje, o aeroporto de Guarulhos (Grande São Paulo) registrou 45 voos com atrasos superiores a meia hora até as 17h, segundo dados da Infraero (estatal que administra os aeroportos). O número representa 30% do total de 150 voos programados desde a 0h. No mesmo período, 4 voos foram cancelados.
Já Congonhas (zona sul de São Paulo) registrava um número menor de atrasos, com 20 voos (12% do total de 167 voos), mas mais cancelamentos -- foram 28 até o horário (16,8%).
Dos voos internacionais previstos para Guarulhos, 20 tiveram atrasos (32,3% do total de 62 voos) e um foi cancelado (1,6%). Os problemas são agravados pelo fechamento de aeroportos na Europa, provocado por tempestades de neve que devem continuar até o Natal. O mais comprometido é o aeroporto de Heathrow, no Reino Unido, que funciona com capacidade reduzida.
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