![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Senador eleito Pedro Taques (PDT) cede e diz que é um homem de partido e, por isso, não será oposição à presidente eleita Dilma (PT)
A 2 meses da posse, Taques organiza gabinete e diz apoiar Dilma
O senador eleito por Mato Grosso Pedro Taques (PDT) passou os dois últimos dias no Senado Federal, em Brasília. O pedetista veio preparar a sua chegada ao Congresso Nacional, em 1º de fevereiro, quando os novos senadores tomarão posse. Outro compromisso dele foi a reunião da bancada do PDT no Senado.
Na terça, Taques manteve contato com os atuais senadores mato-grossenses para se inteirar dos projetos e emendas de interesse do Estado. “Pretendo trabalhar para que esses projetos e emendas de interesse sejam aprovados e encaminhados. Vou acompanhá-los e batalhar para que as emendas sejam liberadas”, afirmou.
O pedetista fez questão de frisar que entende a atividade de um parlamentar com três prioridades: legislar; fiscalizar o Executivo; e buscar recursos, seja por meio de emendas ou extra-orçamentárias. “Quero pagar as promessas de campanha, especialmente minha luta contra a imunidade parlamentar e o foro privilegiado, o combate ao crime organizado e a luta por saúde, educação e segurança. Minha linha de atuação será essa”, acrescentou.
Um dos temas da pauta da reunião da bancada do PDT no Senado foi a atuação com o governo federal. A sigla é da base do governo Lula e será no governo Dilma. Taques, que chegou a afirmar que seria neutro em relação à presidente eleita, amenizou o discurso. “Sou do PDT e vou seguir a bancada. Sou homem de partido. Obviamente não serei oposição. Agora, também sou senador da República, o que significa que não concordarei com tudo que o governo fizer”, afirmou.
Ele também prepara a organização de seu gabinete, a escolha de seus assessores e até um mapeamento sobre os projetos em tramitação no Congresso Nacional referentes à sua prioridade de atuação.
Comentários