"O adversário está com medo de me enfrentar no segundo turno", diz Mauro
Faltando 20 dias para o pleito eleitoral, o candidato ao governo do Estado, Mauro Mendes (PSB), disse que a reta final da campanha será pautada por propostas do plano de governo e em rebater com a verdade as mentiras plantadas pelos adversários.
Mauro Mendes advertiu ainda que a população tem o direito de conhecer a verdadeira identidade dos candidatos ao governo. "Quando uma pessoa coloca o seu nome à disposição para administrar um Estado tem que mostrar o seu currículo. E não é um currículo refeito pelo marketing não. O cidadão tem o direito de saber quem é o candidato. E o meu papel também é de alertar a população".
As declarações foram feitas na manhã desta segunda-feira (13.09), durante entrevista à Rádio CBN Cuiabá. O candidato esclareceu que sua campanha vem sofrendo um bombardeio de difamações. Dentre elas, está a de que seus coordenadores geral e de comunicação teriam abandonado o projeto.
"Eles continuam trabalhando ativamente na campanha. A única dificuldade que minha campanha tem sofrido é a falta de recursos. Porque é difícil concorrer com a Máquina Pública que o adversário tem em mãos e usa de forma indevida. O resto são inverdades ‘plantadas" na mídia".
Outra plantação de notícias, destacou Mauro, é a informação de que estaria atacando o ex-governador Baliro Maggi. "Ele tem um saldo positivo no primeiro mandato e respeito isso. Inclusive, no meu governo, quero ser exatamente o primeiro mandato dele, melhorado, com a prioridade voltada para a área da Saúde".
O candidato ressaltou que discorda dos acordos políticos feitos pelo ex-governador no segundo mandato, que foram danosos a Mato Grosso e trouxeram à tona os velhos políticos. "É essa mesma velha política que quer governar Mato Grosso hoje".
As notícias plantadas, falou Mauro, são uma demonstração clara de preocupação com o seu crescimento nas pesquisas. "Não entendo porque ele está com tanto medo de me enfrentar no segundo turno". Mauro avaliou como positivo o segundo turno, pois é uma oportunidade a mais de o eleitor conhecer bem as propostas de cada candidato. "Acredito na livre autonomia e na capacidade do povo de escolher o melhor candidato. Tentam fazer um jogo de pesquisas, mas não estão conseguindo influenciar a sociedade. O cidadão não é bobo".
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