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Politica Brasil
Segunda - 13 de Setembro de 2010 às 16:42

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Após as denúncias feitas pela revista Veja de que teria participado de um suposto lobby em favor de uma empresa, a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, contratou os escritórios de advocacia Tojal, Teixeira Ferreira, Serrano e Renault Advogados Associados para atuar nas ações judiciais contra as acusações da publicação, tidas por Erenice como calúnias.

Ainda na manhã desta segunda-feira (13), a assessoria de imprensa da Casa Civil informou que a ministra solicitou à Comissão de Ética Pública da Presidência da República a "imediata instauração de procedimento para apurar a sua conduta em relação às notícias publicadas pela revista Veja desta semana". Em ofício encaminhado à comissão, a ministra se dispôs a abrir seus sigilos bancário, telefônico e fiscal, assim como os sigilos de seu filho Israel.

Entenda o caso
Segundo a Veja, Erenice, que substituiu a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, na Casa Civil, teria atuado para viabilizar negócios nos Correios intermediados por uma empresa de consultoria de seu filho, Israel Guerra. Erenice teria se encontrado com o empresário Fábio Baracat, ex-sócio da MTA Linhas Aéreas, que atua com transporte de correspondências. De acordo com a publicação, os quatro encontros entre Erenice e o empresário aconteceram fora da Casa Civil. A ministra nega os encontros fora de agenda oficial. No último desses encontros, Erenice teria cobrado Baracat por um pagamento atrasado.





Fonte: Terra

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