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Polícia prende último suspeito de envolvimento na morte de delegado no PR
Divulgação/SESP |
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Rosto que a polícia afirma ser de Paulo Tutancamon, suspeito de matar um delegado e um funcionário público no Paraná |
No momento da abordagem policial, o suspeito carregava na mochila uma metralhadora e duas pistolas. De acordo com o delegado-chefe do Cope (Centro de Operações Especiais), Hamilton Cordeiro da Paz, com a prisão de Paulo, o crime que vitimou o delegado Zuba fica praticamente esclarecido.
O delegado foi assassinado quando fazia uma abordagem em um camping da cidade de Pontal do Paraná, litoral do Paraná, onde trabalhava. O servidor Adílson da Silva, que acompanhava a polícia, também foi atingido.
Na manhã do dia 26, quando se iniciou a perseguição, dois suspeitos morreram em confronto com a polícia. Paulo escapou. Outro suspeito já havia sido preso no dia do crime.
"Agora ele deve ser ouvido para que se esclareça como o crime aconteceu de fato, o que eles faziam em Pontal do Paraná, porque atiraram no delegado e se há outros integrantes da quadrilha", explicou ele.
Os dois mortos no confronto foram identificados como Paulo Aparecido Alves de Abreu, o Gauchinho, e Felipe Tex, que ainda não teve a identidade confirmada. Ele carregava uma carteira de habilitação, encontrada pela polícia em um dos veículos utilizados na fuga dos suspeitos, em nome de André Nascimento Gomes.
Segundo a polícia, eram fugitivos do presídio de Bangu 4, no Rio, e pertenciam à facção criminosa Comando Vermelho.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o suspeito preso, Francisco Diego Vidal Coutinho, 20, é fugitivo de uma delegacia de Niterói, no Rio de Janeiro. Ele disse que os quatro pretendiam realizar uma série de assaltos no litoral paranaense.
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