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Felipão diz que não foi procurado pela CBF e fala em cumprir acordo com Palmeiras
No entanto, Felipão, que está trabalhando como comentarista para uma TV sul-africana na Copa do Mundo, destacou que a sua intenção, no momento, é cumprir o seu acordo verbal com o Palmeiras.
"Quero dizer a todos que tenho um compromisso verbal com o Palmeiras e vou cumpri-lo a partir do dia 15. Não tenho e não tive nenhum contato com a seleção brasileira. E neste momento é uma situação que não pretendo levar adiante porque primeiro tenho que sentar com o Palmeiras e definir o contrato até o 2012, que é o ano que nós combinamos", disse o treinador através de um comunicado enviado para a imprensa.
"Fico contente, orgulhoso e feliz pela lembrança do povo brasileiro em relação ao meu trabalho na seleção brasileira e aquilo que foi conquistado em 2002. Fico feliz com a lembrança da população que posso ser útil e quem sabe um dia", acrescentou Felipão.
Nesta quinta-feira, a coluna Painel FC da Folha de S. Paulo, assinada por Eduardo Arruda, publicou que as pessoas que conversaram com Scolari falaram que ele indicou o treinador Mano Menezes, do Corinthians, para assumir o comando da seleção brasileira.
"Não serei eu que vou dizer as pessoas da CBF quem é o técnico, ou indicar A, B ou C para assumir. Até porque não tenho nenhum contato. E quem usar deste artifício para se beneficiar faz uma coisa errada", declarou o treinador na nota.
Pentacampeão com a seleção brasileira em 2002 e quarto colocado com Portugal em 2006, Felipão afirmou que ficou surpreso com a final do Mundial sul-africano entre Holanda e Espanha.
"Gostei da Copa do Mundo. Claro que é uma surpresa esta final. Esperava que o Brasil estivesse na final, ou a Argentina. Mas a equipe da Holanda mostra um bom futebol, de muita qualidade, principalmente o meio-campo e ataque. Estes setores são excelentes. A Espanha mostra também um futebol primoroso e que surpreende a mim porque fisicamente achei que a Espanha ia ter problemas. Mas vem jogando um futebol de muito toque de bola, de muita aproximação. Não tem um homem fixo no ataque e por isso complica a defesa adversária", opinou Scolari, que não quis apontar um favorito para a decisão.
"Sinceramente não tenho uma opinião de quem vencerá porque são as duas melhores seleções que se apresentaram em todos os jogos", completou.
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