Na ocasião, a senadora justificou o afastamento para elaborar seu programa de governo ao Palácio do Planalto e participar da renovação do programa do PV, discutido na convenção partidária em Brasília, há cerca de duas semanas.
Dessa vez, o prazo de desligamento, sem ônus para o Senado Federal, vai até o dia 1º de julho. O regimento do Senado Federal prevê o afastamento do parlamentar, para tratar de interesses particulares, até o limite de 120 dias.
Em abril, a assessoria da senadora informou, por meio de nota à imprensa, que "Marina Silva decidiu se licenciar temporariamente de suas atividades, mas consciente de que poderá retornar à Casa, a qualquer momento, antes da data estabelecida, se isso for importante para a defesa dos interesses nacionais".
A senadora voltou ao plenário da Casa em 19 de maio, para a votação dos projetos do Ficha Limpa e do reajuste dos aposentados, ambos já sancionados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Amanhã, Marina cumpre agenda no estado do Rio de Janeiro. A senadora vai passear pelo centro histórico de Petrópolis e participar do lançamento do Núcleo Marina Silva, com lideranças empresariais, trabalhadores, comunidades e ONGs que apoiam sua candidatura.
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