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"Isso é uma falsidade e não vou bater boca", reage candidata do PT
Durante todo o dia de ontem, o comando da campanha de Dilma procurou blindá-la, evitando seu contato com a imprensa. Coube ao presidente do PT, José Eduardo Dutra, responder com ênfase ao tucano. "Baixaria é comigo", ironizou Dutra, antes de começar a entrevista. "Posso atribuir a um grau de estresse acima do suportável. Talvez efeito de pesquisite aguda", disse. "O nome disso só pode ser desespero."
Ao lado de Dilma, Dutra passou o dia em Goiânia em encontros com políticos e empresários. "Consideramos a acusação contra ela absurda e, por isso, achamos melhor ela não falar", justificou o presidente do PT.
Mais cedo, em seu twitter, Dutra considerou "patifaria" declarações dadas anteontem pelo presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), sobre o episódio.
Segundo denúncia da revista Veja, um grupo da campanha de Dilma teria articulado a produção de um dossiê para atingir Serra. Esse "grupo de inteligência" teria sido montado pelo jornalista e consultor Luiz Lanzetta, dono da empresa Lanza Comunicação, contratada pelo PT. Segundo a revista, Dilma desautorizou o grupo, abortou a operação e disse não admitir a produção de dossiês. A reportagem afirmou ainda que todos os jornalistas que estão na campanha são coordenados por Rui Falcão, que comanda a comunicação da candidata.
Dutra disse ontem que Lanzetta não trabalha na campanha de Dilma. "A empresa do Lanzetta foi contratada apenas para fazer locação de mão de obra para a campanha. O Lanzetta não trabalha na campanha", garantiu. "As pessoas são coordenadas e prestam contas ao Rui Falcão e não a ele (Lanzetta). Repelimos essa acusação."
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