Stábile nega envolvimento em venda de sentença em Alto Paraguai

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Evandro Stábile, se vê envolvido no esquema de compra e venda de sentenças. Conforme reportagem exibida no jornal MTTV 2ª edição, da TV Centro América, ele teria mudado sua decisão por não receero uma das parcelas a serem pagas pela 2ª colocada nas eleições de 2008 em Alto Paraguai, Diane Oliveira, e seu marido e advogado Alcenor Alves Souza, preso na Operação Asafe.

Diane teria se mantido no cargo, em substituição ao prefeito Adair José. Na falta do pagamento de uma parcela, Stábile teria se empenhado em devolver o cargo ao prefeito cassado. Diane assumiu a renegociação para retomar o comando da prefeitura. Um dos encontros entre ela e o desembragador ocorreu em Cuiabá, na casa de uma amiga de Stábile.

As imagens comprometem o presidente do TRE, mas ele afirma que foi apenas inesperado. Ele afirmou que foi à casa da amiga, mas não sabia que o casal iria até lá. "Sem o meu conhecimento prévio, chegou lá o Carlos Dorileo com a Diane". Stábile ainda é citado em outro caso dentro do mesmo tipo de esquema. Ele também teria vendido sentença ao prefeito de Barão de Melgaço, Marcelo Ribeiro, marido da deputada estadual Chica Nunes.

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