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Meio Ambiente
Sexta - 28 de Maio de 2010 às 12:43

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O uso das madeiras nativas brasileiras vem sofrendo uma forte pressão ambiental, o que torna a sua oferta  cada vez mais limitada, especialmente para a indústria da construção e do mobiliário. Com um parque fabril moderno e capacitado para exportação, as indústrias do setor necessitam de alternativas para atender a demanda e continuar crescendo. Uma das opções é a importação de madeiras duras dos Estados Unidos para atender principalmente o mercado exportador, ou de produtos de maior valor agregado.

Entre as qualidades mais destacadas da matéria-prima norte-americana, está a origem que ela tem nas florestas altamente sustentáveis dos Estados Unidos. A sustentabilidade da madeira dura americana tem surtido bom efeito no Brasil, além da disponibilidade permanente dos estoques, o que pode garantir um fornecimento regular durante o ano todo.

Hoje o volume do estoque de madeira dura nos Estados Unidos  é superior a 12 milhões de metros cúbicos. Estas madeiras possuem características  próprias e não competem com  as madeiras tropicais brasileiras. Podem se tornar uma grande alternativa para produtos de exportação, onde existe maior exigência por matéria-prima “ambientalmente correta”, além de atender ao padrão de um consumidor já familiarizado com algumas espécies norte-americanas. 

As limitações no seu uso estão relacionadas  ao fato que o brasileiro não conhece a madeira, e por isso não a valoriza. A AHEC ( Conselho Estadunidense de Exportação de Madeiras Duras) vem  trabalhando na divulgação  das madeiras em diversas frentes e no mundo inteiro. Maiores detalhes sobre as  espécies  e suas características podem ser obtidas no site www.ahec-mexico.org  ou via e-mail ahec@porthuseventos.com.br 






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