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Dona de escola diz que não emite carteiras
A diretora da Autoestola Pontual, Mariângela Abreu Arruda, admite ter atendido, mesmo com o credenciamento suspenso, a equipe do Diário informando sobre custos e prazo para emissão de CNH.
Dois dias depois, procurada para a entrevista sobre as denúncias que responde no Detran, Mariângela argumentou que o fato de ter dito que o documento poderia ser expedido em dois meses, desde que não houvesse reprovação dos alunos nos exames, não significa que sua empresa está aceitando matrículas de novos alunos.
Complementando, diz que atende todas as pessoas que os procuram em busca de informações sobre custos, prazos e outras questões, mas que, quando se trata de formalizar a matrícula, informa o impedimento momentâneo.
A empresária alega que desconhece a existência de 50 denúncias contra sua autoescola. O número, segundo ela, seria bem inferior e todos os casos estão retomados para uma solução definitiva pela empresa. Conforme argumenta Mariângela, os problemas que geraram as queixas dos alunos ocorreram numa sociedade antiga, já desfeita, da autoescola.
Contrariando as informações registradas no mapeamento empresarial do google, Mariângela diz que o único endereço anterior da autoescola era a rua Alenquer, no bairro CPA I.
Odirley Aquino, sócio da autoescola e marido de Mariângela, informa que a empresa está atendendo e indo em busca de todos os consumidores com os quais firmou contrato para emissão da CNH, com o objetivo de solucionar todas as pendências.
Conforme ele, os problemas que enfrentam atualmente são decorrentes da compra de uma autoescola antiga, a qual denominou de Pontual, que posteriormente apresentou demandas que não estavam estimadas na negociação.
Sobre as mudanças de endereço, Odirley assinala que não há intenção de fugir e que a linha de telefone que utilizam hoje (3052-1060) é a mesma desde a criação da empresa.
Além disso, explica, fez a atualização cadastral na Junta Comercial de Mato Grosso (órgão de registro empresarial) com uma exigência para manter sua empresa ativa no sistema nacional do comércio. (AA)
Dois dias depois, procurada para a entrevista sobre as denúncias que responde no Detran, Mariângela argumentou que o fato de ter dito que o documento poderia ser expedido em dois meses, desde que não houvesse reprovação dos alunos nos exames, não significa que sua empresa está aceitando matrículas de novos alunos.
Complementando, diz que atende todas as pessoas que os procuram em busca de informações sobre custos, prazos e outras questões, mas que, quando se trata de formalizar a matrícula, informa o impedimento momentâneo.
A empresária alega que desconhece a existência de 50 denúncias contra sua autoescola. O número, segundo ela, seria bem inferior e todos os casos estão retomados para uma solução definitiva pela empresa. Conforme argumenta Mariângela, os problemas que geraram as queixas dos alunos ocorreram numa sociedade antiga, já desfeita, da autoescola.
Contrariando as informações registradas no mapeamento empresarial do google, Mariângela diz que o único endereço anterior da autoescola era a rua Alenquer, no bairro CPA I.
Odirley Aquino, sócio da autoescola e marido de Mariângela, informa que a empresa está atendendo e indo em busca de todos os consumidores com os quais firmou contrato para emissão da CNH, com o objetivo de solucionar todas as pendências.
Conforme ele, os problemas que enfrentam atualmente são decorrentes da compra de uma autoescola antiga, a qual denominou de Pontual, que posteriormente apresentou demandas que não estavam estimadas na negociação.
Sobre as mudanças de endereço, Odirley assinala que não há intenção de fugir e que a linha de telefone que utilizam hoje (3052-1060) é a mesma desde a criação da empresa.
Além disso, explica, fez a atualização cadastral na Junta Comercial de Mato Grosso (órgão de registro empresarial) com uma exigência para manter sua empresa ativa no sistema nacional do comércio. (AA)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/137928/visualizar/
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