Portugal receberá exposição de artes de Mato Grosso
Através dos trabalhos de artistas plásticos e fotógrafos, Mato Grosso inicia no dia 7 de abril sua inserção no circuito Português de artes visuais. A mostra de quadros Cores do Pantanal é realizada pelo Sebrae/MT, através do Circuito Lusófono, enquanto a mostra fotográfica Cores e Sensações é uma seleção de fotos de Chapada dos Guimarães aprovada na Secretaria de Cultura do Estado, através do Projeto de Apoio à Cultura (Proac). A abertura das exposições em Lisboa acontece no Palácio Cabral, onde ficará até o dia 13.
Para a divulgação na Europa, o trabalho está inserido no projeto Circuito Cultural Lusófono, que tem como proposta promover o intercâmbio cultural, entre os países de língua portuguesa, coordenado pela Associação Etnia – Portugal. A expectativa é atingir outros países da Europa, divulgando o potencial de Mato Grosso, com vista a Copa de 2014.
O projeto tem o apoio do Sebrae/MT, com a ação de prospecção de mercado e geração de negócios por meio da Cultura. O Circuito Lusófono está sendo coordenado pela produtora cultural Magna Domingos da Dom Produções. Magna aproveitará a ocasião para apresentar outras fotografias através do livro Mato Grosso -Território de Imagens, organizado por ela.
A mostra fotográfica Cores e Sensações está junto com o projeto do Sebrae e é coordenada pela jornalista Thaís Raeli, que desde o ano passado está se empenhando para divulgar as belezas naturais de Chapada dos Guimarães de forma a serem vistas por um público que desconhece a cidade, mas que pode ter o interesse despertado através arte. “No momento que é exposto a beleza da cidade e de seu povo, podemos plantar uma semente para que se estimule o turismo e um interesse em descobrir Chapada”, disse Thaís.
Cores e Sensações e a exposição de artes Cores do Pantanal somam os trabalhos dos fotógrafos Chico Venâncio, José Luiz Medeiros e Eduardo Ikeda e as pinceladas de sete artistas: Gervane de Paula, Jonas Barros, Vitória Basaia, Dalva de Barros, Regina Pena, Sebastião Mendes e Benedito Nunes, numa pequena, mas significante parcela do que é a cultura visual de Mato Grosso.
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