Concurso: candidatos tem dificuldades com diversas questões
A única reclamação dos candidatos foi em relação a dificuldade da prova. Os diversos erros de digitação e de elaboração nos questionários cancelados em novembro do ano passado não foram repetidos nessa edição, de acordo com alguns candidatos.
Uma delas, Laine Martins, achou difícil a prova porque "tinha coisas que não tinha estudado". Ela cita como exemplo assuntos específicos relacionados a regras educacionais. "Acho que acertei menos de 20 questões". As provas continham 40 perguntas com 5 opções de respostas.
Outro candidato, Daniel Paraia Herrera Xavier, sentiu dificuldade nas de matemática, mas acredita que acertou mais de 30 questões. "Dessa vez estava mais organizado, não tive problemas". O mesmo foi dito por Keilymara Fialho de Souza, que levou a filha de Shayna Sophi de 3 meses de vida para o concurso. Para isso, contou com a ajuda de uma acompanhante, que ficava com a menina em sala separada.
O representante do Ministério Público Estadual, Miguel Slhessarenko, disse que registrou de forma positiva essa etapa do concurso, principalmente a questão de acessibilidade. No caso da Escola Estadual Presidente Médici, os 2 únicos candidatos com necessidades especiais foram colocados em 2 salas de aula distintas. Para um deles que era deficiente auditivo, foi posicionado um colaborador que sabia a linguagem dos sinais.
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