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Politica Brasil
Terça - 22 de Dezembro de 2009 às 05:40
Por: Téo Meneses

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Vice-prefeito fica interinamente no cargo até 5 de janeiro; não haverá mudanças substanciais na gestão de Wilson, que viaja para Nordeste

O vice-prefeito Chico Galindo (PTB) assumiu pela primeira vez o comando de Cuiabá. Ele vai ficar no cargo até 5 de janeiro diante das férias do prefeito Wilson Santos (PSDB), mas não vai promover nenhuma mudança substancial no Palácio Alencastro.

O prefeito transmitiu o cargo a Galindo durante cerimônia simples no início da noite de ontem. Wilson afirma que não ficou nenhuma orientação especial para esses dias nos quais o vice vai ficar no cargo. "É só ele dar sequência ao trabalho que temos feito priorizando o rigor na aplicação dos recursos públicos".

O prefeito viajará com a família a São Paulo e depois ao Nordeste. Ao retornar, promete implantar em Cuiabá a Guarda Municipal, promessa feita ainda na campanha de 2004. A implantação do programa ocorrerá inicialmente em escolas públicas da região Sul de Cuiabá. Os primeiros guardas contratados vão reforçar a segurança no início do ano letivo.

Galindo afirmou ontem estar tranquilo. Ressaltou que a Prefeitura está com a saúde financeira equilibrada e frisou que somente com o pagamento das folhas de novembro, dezembro e 13º representação injeção de cerca de R$ 50 milhões no mercado. No primeiro mandato, Wilson cedeu o cargo pelo menos quatro vezes a então vice, Jacy Proença (PSDB).

Staff - Wilson afirmou ontem que depois das férias vai analisar também eventuais mudanças no secretariado. Ele não quis comentar os rumores de que poderá trocar comando das pastas de Ação Social, Meio Ambiente, Trabalho e Cultura, comandadas respectivamente por Celcita Pinheiro, Archimedes Pereira Lima Neto, Osmário Daltro e Adevair Cabral.

Críticas - Pela primeira vez nos últimos dias, Wilson defendeu que o Ministério Público e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) investiguem o que considera propaganda extemporânea por parte do vice-governador Silval Barbosa (PMDB). Classificou como ofensa grave a decisão do peemedebista em encaminhar cartas a eleitores de Cuiabá pedindo apoio.





Fonte: A Gazeta

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