Jayme elogia pesquisa e foca em pré-campanha em 2010
Eleito senador com 800 mil votos, na mesma chapa que garantiu a reeleição de Maggi em 2006, Jayme avalia que pode aumentar sua densidade eleitoral no Estado. “Tive mais votos que o Blairo em 65 cidades, isso significa que o povo reconhece quem tem serviços prestados e vem demonstrando isso nas urnas”.
Em relação à virtual candidatura do presidente da Fiemt, Mauro Mendes (PSB), ao governo, Jayme desconversa. "É uma boa pessoa. Ele tem o direito líquido e certo de lançar candidatura. Quanto mais nomes, melhor para a democracia”. Sobre a defesa de Mendes e da primeira-dama Terezinha Maggi de que Mato Grosso precisa de governantes com perfil empresarial e que há um vácuo de lideranças, Jayme lembra que em 2008, na corrida ao Palácio Alencastro, Mendes foi derrotado pelo então candidato à reeleição Wilson Santos (PSDB). “Ele já disputou e tomou uma surra. A sociedade vai avaliar quem tem realmente serviços prestados. Não existe isto de que precisa ser empresário para ser político. O Lula ganhou duas eleições e nunca foi empresário. Agora quer dizer que só empresário que presta?”, questiona.
Ele também descarta a denominação de terceira via ao projeto de nove legendas, lideradas por PPS, PSB e PDT, para “emplacar” a candidatura de Mendes. “Eu não conheço isso em política. Não existe nem primeira, segunda, terceira, nem quarta via. Quer dizer que se tivermos sete candidatos, um deles é da sétima via?”. Jayme aproveita para reafirmar a aliança com o PSDB. “O acordo foi, inclusive, reiterado nesta quinta (10)”.
Comentários