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Cultura
Quinta - 03 de Dezembro de 2009 às 21:28
Por: Viviane Saggin

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Em dezembro, Cuiabá ganha ares natalinos. Por toda parte, a decoração denuncia que estamos em tempos de confraternização. Os motivos decorativos relembram o nascimento de Jesus Cristo. Na segunda-feira (07), a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) apresenta seu Presépio, às 17h, se transformando em parada obrigatória daqueles que querem fotografar seus filhos próximos a personagens que fazem parte da religiosidade.

O Presépio ficará no bosque em frente às quadras descobertas e tem como tema o Pantanal, com a inclusão de animais pantaneiros, além dos tradicionais que rodeiam a manjedoura. A recuperação das peças - em tamanho natural - e a montagem foram feitas numa ação conjunta entre vários setores da universidade e da comunidade externa. Ao lado será montada uma grande árvore de Natal. A visitação poderá ser feita até o dia 05 de janeiro de 2010.

De acordo com a Coordenadora de Cultura da UFMT, Silbene Perassolo, a Universidade, historicamente, tem sido visitada e consta na cidade como local turístico. “Em época de natal é tradição a realização do presépio que, a cada ano, traz uma novidade”, ressalta, acrescentando que, além disso, o trabalho faz parte das atividades acadêmicas e exige pesquisa, exercícios de desenho e plástica e mão-de-obra.

O atrativo integra as ações comemorativas dos 39 anos de fundação da UFMT, uma realização do Programa Unidade da Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (Procev) da UFMT, por meio da Coordenação de Cultura.

Tradição - O presépio é uma referência cristã que remete para o nascimento de Jesus na gruta de Belém, na companhia de José e Maria. Conta a Bíblia que, depois de muito tempo à procura de um lugar para albergar o casal, que se encontrava em viagem por motivo de recenseamento de toda a Galileia, José e Maria tiveram que pernoitar numa gruta ou cabana nas imediações de Belém. De acordo com a mesma fonte, Jesus nasceu numa manjedoura destinada a animais (no presépio, uma vaca e um burro) e foi reconhecido, no momento do nascimento, por pastores da região, avisados por um anjo, e, dias mais tarde, por magos (ou reis) vindos do oriente, guiados por uma estrela, que teriam oferecido ouro, incenso e mirra ao recém-nascido.





Fonte: Da Assessoria

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