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Politica Brasil
Quinta - 03 de Dezembro de 2009 às 06:05
Por: Mariane de Oliveira

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Auxiliar direto do governador, secretário fica somente no comando da Casa Civil

Após oito meses conduzindo a política de Comunicação do Estado, o secretário Eumar Novacki deixa a Secom no próximo dia 31 de dezembro, quando passa a se dedicar apenas à Casa Civil. Em abril de 2010, ele se desliga do governo para atuar na campanha do governador Blairo Maggi ao Senado. O governo ainda não fala em nomes para substituir Novacki na Secom, mas o mais cotado é o jornalista Osmar Carvalho, que atualmente é secretário de Imprensa da Assembleia Legislativa.

Eumar Novacki, que ainda não é filiado a partido político, diz que prefere não falar em projetos políticos para o futuro, após o término do governo Blairo Maggi. "Não tenho pretensão nenhuma de disputar cargo eletivo em 2010, não sou candidato. Isto tem que estar muito claro", disparou.

Mas ele não descarta a possibilidade nas eleições seguintes, no pleito municipal de 2012 ou mesmo em 2014. . "É um futuro muito distante para a gente antecipar. E eu costumo honrar muito aqueles compromissos feitos. Se eu assumir um compromisso eu não volto atrás".

Sobre sua atividade de interlocutor do governo com os demais Poderes, em especial com o Legislativo, o secretário não poupou elogios à atual legislatura. "O relacionamento do governo com a Assembleia Legislativa melhorou muito. É um poder importante porque possibilita que gente obtenha a ressonância da sociedade. Muitas vezes o governo do Estado não consegue ter essa capilaridade e os deputados conseguem trazer essa demanda que vem da população".

Eumar Novacki ressaltou que o relacionamento do governo com o Legislativo sempre foi harmônico e respeitoso, mas discordou dos críticos que dizem que Blairo Maggi governou por seis anos com absoluta maioria na Assembleia Legislativa. "A Assembleia sempre respeitou as posições do Executivo, e o governo sempre ouviu a Assembleia. Os projetos de interesse público que encaminhamos estão sendo discutidos e dialogados dentro dessa coerência. É justamente por isso que temos a maioria, porque não fazemos projetos populistas e porque os deputados são coerentes quando se trata de interesse público", disse.





Fonte: A Gazeta

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