Primeiro festival de Jazz termina hoje em ChapadaA
Entre um dos nomes mais aguardados está o de Celso Pixinga, de São Paulo, considerado o maior baixista do Brasil e um dos melhores do mundo. Pixinga, que começou estudar piano erudito aos 6 anos de idade, afirma que o rock entrou em sua vida através de Beatles, Led Zepellin, Jimmy Hendrix. A troca do piano pela guitarra seria a primeira de sua vida. A segunda, já no início da década de 1980, foi uma "troca eterna". "Foi quando escolhi o baixo. A troca da guitarra pelo baixo foi a coisa mais importante da minha vida musical".
Além de Celso, aportam em Chapada os irmãos potiguares Eduardo e Roberto Taufic. O primeiro mestre no piano e o segundo, com carreira consolidada há muitos anos na Itália, rei do violão. Juntos, prometem fazer um show memorável. Do Distrito Federal chega o Galinha Caipira Completa, com um nome estranho e um som envolvente, com o melhor que o jazz pode oferecer ao público presente.
Hoje Chapada recebe do Rio de Janeiro Nelson Faria e seu violão mágico, que aproveita as belas paisagens cariocas para se inspirar em músicas da Bossa Nova e tantos outros clássicos brasileiros, como Caprichoso, além de trazer toda sua vasta experiência como músico profissional há 25 anos. Além dele, tocam o saxofonista Ademir Junior, o Quarteto, única banda mato-grossense a se apresentar e o pianista David Feldman, que toca o instrumento desde os quatro anos de idade, época em que aprendeu que a improvisação é a grande força motriz de inspiração do jazz.
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