Fagundes retorna a Câmara Federal a partir do dia 17

O deputado federal Wellington Fagundes (PR) retorna à Câmara Federal, no próximo dia 17, após 121 dias de licença. Presidente da sigla no Estado, o parlamentar acentua o discurso de que manterá no Estado a agenda de compromissos políticos que visam eleger um representante da sigla ao Senado, além de ampliar o número de cadeiras na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal.

A vaga de Wellington foi ocupada pelo primeiro suplente da coligação Mato Grosso Unido e Justo (PL/PMDB), Vitório Galli (PMDB). “O período de licença deu uma abertura maior para a realização das ações do partido no interior. Mas mesmo com o retorno à Câmara vamos continuar ampliando os trabalhos porque temos um projeto para discutir com as bases e com a população. Então vou continuar o mesmo ritmo que dei aos trabalhos do partido nos últimos meses”, explicou.

Na semana passada, o dirigente partidário coordenou encontro regional do PR realizado em alta Floresta com participação de representantes da sigla de pelo menos 11 municípios. Segundo Wellington, a legenda debate também nestes eventos as estratégias para consolidar a meta de reunir, num grande arco de alianças, todos os partidos da base do governo.

Em relação ao DEM, ele destacou que o PR mantém a perspectiva de que possa ser construída uma parceria. No entanto, ele reconheceu certo distanciamento do Democratas em relação as discussões sobre composição. Conforme o projeto do PR, o governador Blairo Maggi disputará vaga ao Senado. Nesse caso, o parlamentar disputará a reeleição.

Segundo ele, a mudança de posição política de Maggi não deverá gerar prejuízos para seus planos políticos. “Acho que não haverá muita mudança porque antes o PR já trabalhava para ter o governador Blairo Maggi como o candidato ao Senado. Ele (Maggi) é o maior líder do partido no estado e reconhecido no cenário político nacional e internacional. Então vejo boas chances de o partido conseguir ampliar seus quadros”, analisou.

SUPLENTE – Esta é a segunda vez, no atual mandato, que o suplente Victório Galli assume uma cadeira na Câmara Federal. Na outra oportunidade, o peemedebista ficou na vaga do correligionário e presidente do PMDB, Carlos Bezerra, que se licenciou para ceder a vaga a Galli.