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Cuidados médicos precisam ter preferência no caso de violência
A vítima de violência tem que ser levada para atendimento médico primeiro, antes de qualquer outro procedimento. A especialista Rudinéia Guimarães fala que as pessoas precisam ser conscientes de que o atendimento emergencial não acaba com as provas necessárias para perícia. Ela esclarece que a pessoa recebe o anticoncepcional de emergência para evitar uma gravidez indesejada e também vacinas contra doenças sexualmente transmissíveis. Quanto mais rápido receber o medicamento, maior será a eficácia.
O problema é que na maioria das vezes, a vítima vai à Polícia primeiro e depois é encaminhada para o Instituto de Medicina Legal (IML) para fazer o exame de corpo delito. Depois, volta para delegacia, para tentar identificar o agressor. Após todo o percurso vai para o hospital.
A enfermeira Catarina Célia de Araújo conta que já presenciou a vítima chegando ao hospital com a Polícia e o agressor dentro do mesmo veículo. "O crime aconteceu pela manhã e a mulher chega na unidade de saúde no final da noite".
A especialista argumenta que os servidores precisam estar preparados, pois a vítima, às vezes, nem tem o acompanhamento da Polícia e passa por todo percurso de ônibus. Ela explica que muita coisa precisa mudar, principalmente a criação de centros de referência em cidades pólos. Rudinéia argumenta que há 2 anos, a vítima de violência em Alta Floresta tinha que vim para o Hospital Universitário Júlio Mülller, que era o único centro de referência do Estado.
Considerando a situação das estradas estaduais e também a distância, que é superior a 800 km, a vítima receberá as doses de medicamento depois do prazo estipulado pelo Ministério da Saúde, que é 72 horas após a agressão. A atenção básica também deve estar preparada para atender os casos, já que as unidades são próximas a casa dos pacientes. (CR)
O problema é que na maioria das vezes, a vítima vai à Polícia primeiro e depois é encaminhada para o Instituto de Medicina Legal (IML) para fazer o exame de corpo delito. Depois, volta para delegacia, para tentar identificar o agressor. Após todo o percurso vai para o hospital.
A enfermeira Catarina Célia de Araújo conta que já presenciou a vítima chegando ao hospital com a Polícia e o agressor dentro do mesmo veículo. "O crime aconteceu pela manhã e a mulher chega na unidade de saúde no final da noite".
A especialista argumenta que os servidores precisam estar preparados, pois a vítima, às vezes, nem tem o acompanhamento da Polícia e passa por todo percurso de ônibus. Ela explica que muita coisa precisa mudar, principalmente a criação de centros de referência em cidades pólos. Rudinéia argumenta que há 2 anos, a vítima de violência em Alta Floresta tinha que vim para o Hospital Universitário Júlio Mülller, que era o único centro de referência do Estado.
Considerando a situação das estradas estaduais e também a distância, que é superior a 800 km, a vítima receberá as doses de medicamento depois do prazo estipulado pelo Ministério da Saúde, que é 72 horas após a agressão. A atenção básica também deve estar preparada para atender os casos, já que as unidades são próximas a casa dos pacientes. (CR)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/151689/visualizar/
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