Para conter crise, Albano cobra planejamento de prefeitos
Ele defende que o TCE haja de maneira mais dura para coibir erros, fraudes e desvios na administração pública, por isso, em seu plano estratégico pretende intensificar o controle concomitante sobre os atos dos governos e das gestões, além da adoção de medidas cautelares e representações. A medida foi recebida de maneira consensual entre os conselheiros. “Precisamos fazer a biópsia nas células enquanto elas estão vivas para matar o câncer”, observou o presidente do TCE, Antônio Joaquim, que deixa o cargo em 31 de dezembro. Albano assume em 4 de janeiro e ficará por 2 anos.
Para Joaquim, a maior missão do novo presidente será consolidar as ações feitas pelo TCE e aproximar cada vez mais a população do Tribunal de Contas. “Devemos consolidar todos os projetos de políticas públicas realizados”, pondera o presidente, que foi eleito como vice-presidente do próximo biênio. Já o novo corregedor-geral, José Carlos Novelli, ficará responsável por cuidar para que os prazos sejam cumpridos e os quase 10 mil processos sejam julgados.
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