Repórter News - reporternews.com.br
Eleição no TCE consolida processo técnico
A eleição do conselheiro Valter Albano da Silva para a presidência do Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT) consolida um processo que pretende retirar em definitivo a instituição da condição de órgão julgador mais político do que técnico. Há pelo menos dez anos, ou seja, desde a administração dos ex-presidentes, Ubiratan Spinelli, José Carlos Novelli e Antônio Joaquim, atual presidente, foi executado um planejamento estratégico que levou a instituição ter reconhecimento nacional e internacional pelas suas ações inovadoras.
Quando for eleito pela nova regra aprovadas por unanimidade pelos conselheiros, nesta terça-feira, Valter Albano, chega a presidência do TCE, após nove anos de efetivo exercício da função de conselheiro e experiente o bastante para não apenas estar no cargo, bem como, promover a continuidade de ações que aproximar a instituição da sociedade, bastando ver que anualmente são mais de 5 mil denúncias que chegam da mais variadas formas.
O novo sistema de rodízio assegura que cabe a um conselheiro por antiguidade ocupar a presidência caso eleito e nunca tenha ocupado a função por um mandato de dois anos. Incontinente a isto, o rodízio prevê que logo após ocupará a presidência o também mais antigo de casa, mas que já tenha sido presidente, evitando com isso que um novato chegue ao mais importante cargo do Tribunal de Contas do Estado.
Com essa contabilidade, após Albano, volta a presidência, José Carlos Novelli e após este será a vez de Alencar Soares, o mais antigo entre os sete conselheiros que ainda não ocupou a presidência.
"Vamos assumir uma condições de continuidade que tem um planejamento estratégico em andamento e que tem uma meta única a ser cumprido, não existir em 2011 nenhuma conta julgada irregular. Nossa missão não se resume em punir os gestores, queremos que os recursos sejam gastos de forma transparente e com qualidade, para que a sociedade, o povo possa usufruir dos benefícios dos recursos públicos", disse Valter Albano.
Quando for eleito pela nova regra aprovadas por unanimidade pelos conselheiros, nesta terça-feira, Valter Albano, chega a presidência do TCE, após nove anos de efetivo exercício da função de conselheiro e experiente o bastante para não apenas estar no cargo, bem como, promover a continuidade de ações que aproximar a instituição da sociedade, bastando ver que anualmente são mais de 5 mil denúncias que chegam da mais variadas formas.
O novo sistema de rodízio assegura que cabe a um conselheiro por antiguidade ocupar a presidência caso eleito e nunca tenha ocupado a função por um mandato de dois anos. Incontinente a isto, o rodízio prevê que logo após ocupará a presidência o também mais antigo de casa, mas que já tenha sido presidente, evitando com isso que um novato chegue ao mais importante cargo do Tribunal de Contas do Estado.
Com essa contabilidade, após Albano, volta a presidência, José Carlos Novelli e após este será a vez de Alencar Soares, o mais antigo entre os sete conselheiros que ainda não ocupou a presidência.
"Vamos assumir uma condições de continuidade que tem um planejamento estratégico em andamento e que tem uma meta única a ser cumprido, não existir em 2011 nenhuma conta julgada irregular. Nossa missão não se resume em punir os gestores, queremos que os recursos sejam gastos de forma transparente e com qualidade, para que a sociedade, o povo possa usufruir dos benefícios dos recursos públicos", disse Valter Albano.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/151793/visualizar/
Comentários