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Justiça dá liberdade para Ralf que ficou preso 5 dias
O vereador cassado Ralf Leite (PRTB) ganhou liberdade depois de cinco dias preso preventivamente no anexo 1 da Penitenciária Central do Estado, a Polinter. A soltura se deu por decisão da juíza da 2ª Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar de Cuiabá, Adriana Sant"ana Conignan, que entendeu não haver risco do ex-parlamentar agredir novamente a ex-namorada Cristina Biezus Gentil.
Ralf deixou a cadeia no fim da tarde de ontem, por volta das 18h. A juíza revogou a prisão preventiva a pedido da advogada Débora Simone Rocha, que alegou que o ex-vereador não descumpriu em nenhum momento as medidas protetivas determinadas pela própria magistrada e esteve sempre disposto a contribuir com o processo que responde por conta da suposta agressão que teria ocorrido em 5 de julho.
A decisão da juíza foi bastante comemorada pela família do ex-vereador, já que o desembargador do Tribunal de Justiça (TJ/MT) Carlos Alberto Alves da Rocha já havia negado o pedido liminar de liberdade feito através de um habeas corpus. Ele também pediu informações à juíza para apreciar o mérito do recurso, o que poderia provocar demora no novo julgamento.
Ralf ficou preso na Polinter mesmo sem ter curso superior por uma decisão da juíza Maria Aparecida Ferreira Fago, que determinou a permanência no local para que o ex-vereador não fosse transferido para o Centro de Ressocialização de Cuiabá, o Carumbé, onde ele poderia correr risco, já que sua família é formada por vários militares.
Ralf Leite foi preso na sexta-feira (23) quando ele saía de uma sala de audiência no Fórum de Cuiabá, onde passou a tarde inteira acompanhando depoimentos de testemunhas do processo que responde por compra de votos na campanha passada. Conhecido pelo estilo polêmico, o ex-vereador foi cassado pela Câmara de Cuiabá no dia 6 de agosto por falta de decoro, depois de ter sido preso em atos libidinosos com um travesti menor de idade.
O ex-vereador que ficou pouco mais de sete meses na Câmara deverá nos próximos dias comparecer a uma audiência do processo movido pela ex-namorada e que responde pela suposta prática de lesão corporal grave, ameaça e contravenção penal de vias de fato cometidas contra a Cristina Biezus Gentil.
Ralf deixou a cadeia no fim da tarde de ontem, por volta das 18h. A juíza revogou a prisão preventiva a pedido da advogada Débora Simone Rocha, que alegou que o ex-vereador não descumpriu em nenhum momento as medidas protetivas determinadas pela própria magistrada e esteve sempre disposto a contribuir com o processo que responde por conta da suposta agressão que teria ocorrido em 5 de julho.
A decisão da juíza foi bastante comemorada pela família do ex-vereador, já que o desembargador do Tribunal de Justiça (TJ/MT) Carlos Alberto Alves da Rocha já havia negado o pedido liminar de liberdade feito através de um habeas corpus. Ele também pediu informações à juíza para apreciar o mérito do recurso, o que poderia provocar demora no novo julgamento.
Ralf ficou preso na Polinter mesmo sem ter curso superior por uma decisão da juíza Maria Aparecida Ferreira Fago, que determinou a permanência no local para que o ex-vereador não fosse transferido para o Centro de Ressocialização de Cuiabá, o Carumbé, onde ele poderia correr risco, já que sua família é formada por vários militares.
Ralf Leite foi preso na sexta-feira (23) quando ele saía de uma sala de audiência no Fórum de Cuiabá, onde passou a tarde inteira acompanhando depoimentos de testemunhas do processo que responde por compra de votos na campanha passada. Conhecido pelo estilo polêmico, o ex-vereador foi cassado pela Câmara de Cuiabá no dia 6 de agosto por falta de decoro, depois de ter sido preso em atos libidinosos com um travesti menor de idade.
O ex-vereador que ficou pouco mais de sete meses na Câmara deverá nos próximos dias comparecer a uma audiência do processo movido pela ex-namorada e que responde pela suposta prática de lesão corporal grave, ameaça e contravenção penal de vias de fato cometidas contra a Cristina Biezus Gentil.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/152050/visualizar/
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