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Politica Brasil
Terça - 20 de Outubro de 2009 às 13:41

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Com a saída de Yênes Magalhães (Planejamento e Coordenação Geral) para assumir uma das sete diretorias da Agecopa, restam somente a primeira-dama Terezinha Maggi (Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social) e Baiano Filho (Esportes e Lazer) como secretários "intocáveis" do governo Blairo Maggi, que já está no sétimo ano de mandato.

A administração conta hoje com 23 secretarias, incluindo Casa Militar, Auditoria-Geral e as extraordinárias recém-criadas de Políticas Educacionais e de Ambientais e Fundiárias. Se Maggi conduzir o mandato até abril, apesar da pretensão de renunciá-lo em fevereiro, registrará também como desfalque no primeiro escalão o secretário Baiano, que se desincompatibilizará para concorrer à cadeira de deputado. De todo modo, Maggi encerrará a gestão com apenas a esposa Terezinha como única a ser mantida no staff do começo ao fim. Baiano já se afastou por duas vezes, uma delas para concorrer, sem êxito, a prefeito de Sinop. Alguns secretários foram remanejados. Outros exerciam cargos de segundo e terceiro escalões e passaram a integrar o staff.

De janeiro até agora, quatro secretarias (Casa Civil, Saúde, Educação e Desenvolvimento Rural) já tiveram quatro secretários cada. Na Casa Civil, Novacki é o sexto a ocupar o posto somente no governo Maggi, que começou com Carlos Brito. Depois vieram Joaquim Sucena, Luiz Pagot, Antônio Kato, João Malheiros e, por fim, Novacki. A Saúde iniciou com Gabriel Novis Neves, depois vieram Luzia Leão, Marcos Henrique Machado e Augustinho Moro. As mesmas mudanças ocorreram na Educação, já comandada por Novis Neves, Ana Carla Muniz, Luiz Pagot e hoje está sob Ságuas Moraes.

O Meio Ambiente começou com Moacir Pires, seguido por Marcos Machado e hoje tem Luís Henrique Daldegan no seu comando. Na pasta do Desenvolvimento do Turismo já passaram Ricardo Henry, Yêda de Oliveira, Pedro Nadaf e, desde o ano passado, é conduzida por Yuri Bastos. No Desenvolvimento Rural já estiveram Homero Pereira, Otaviano Pivetta, Cloves Vettorato (já falecido) e Neldo Egon. Na Justiça e Segurança Pública, o ex-deputado Carlos Brito substituiu Célio Wilson e, este, foi trocado por Diógenes Curado. Na Infra-Estrutura, Vilceu Marchetti entrou no lugar de Pagot.

Maggi iniciou o mandato com Geraldo Gonçalves na Comunicação. Depois o substituiu por José Carlos Dias e, por fim, por Novacki. Pela Indústria, Comércio, Minas e Energia passou Alexandre Furlan e hoej está sob Pedro Nadaf. A Cultura tem como gestores Dito Paulo, João Carlos Vicente Ferreira e está sob Paulo Pitaluga.

O governo estadual conduz uma máquina gigantesca e com estrutura em praticamente todos os 141 municípois. O orçamento para este ano é de R$ 7,7 bilhões. Vinculada a algumas das 23 secretarias estão órgãos, empresas e autarquias. São quase 100 mil servidores.





Fonte: RD News

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