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Jayme acumula uma rejeição de 17% em Rondonópolis
O senador licenciado Jayme Campos (DEM), ex-prefeito de Várzea Grande por três mandatos e ex-governador, acumula em Rondonópolis o maior percentual de rejeição entre os virtuais candidatos ao Palácio Paiaguás. O DEM (antigo PFL) que tem Jayme como um dos expoentes sempre encontrou forte resistência na cidade-pólo do Nortão. Na década de 1990, por exemplo, tentou, sem êxito a prefeitura com o ex-deputado Moisés Feltrin. O velho PFL nunca conseguiu ganhar o comando do município. Segundo levantamento da Mark dos dias 17 e 18 deste mês, Jayme Campos não teria voto de jeito nenhum de 17,5% dos rondonopolitanos caso venha a concorrer à sucessão estadual. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.
Na segunda colocação em rejeição popular aparece o nome do prefeito cuiabano Wilson Santos (PSDB) e do empresário Mauro Mendes, que trocou recentemente o PR pelo PSB com vistas às eleições de 2010. Ambos acumulam 6,4% de resistência.
O deputado estadual Otaviano Pivetta (PDT) conta com 5,5%, seguido pelo diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, cujo nome apresenta 4,8% de rejeição. O juiz federal Julier Sebastião da Silva tem rejeição de 4,1%, seguido do presidente da Assembleia, deputado José Riva (PP), com 3,7%. O vice-governador Silval Barbosa (PMDB), ex-prefeito de Matupá e ex-deputado estadual, aparece com a menor rejeição em Rondonópolis: 3,2%. Não souberam responder 46% dos entrevistados.
Foram entrevistados 435 eleitores durante os dois dias do trabalho de campo. Quanto à idade dos que concederam entrevista, 6% possuem entre 16 e 17 anos; 17,9% de 18 a 24; 25,1% entre 25 e 34; 24,8% de 35 a 44 anos; de 17,7% entre 45 e 59 anos; 8,5% declararam ter mais de 60 anos.
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