Com até 36%, prefeito cuiabano lidera em Rondonópolis
Nos cenários com todos os pré-candidatos colocados à sucessão estadual, o nome do prefeito cuiabano Wilson Santos, principal aposta do PSDB na luta pela reconquista do Palácio Paiaguás, é o que melhor pontua nas intenções de voto em Rondonópolis. Pesquisa do instituto Mark, feita nos dias 17 e 18 deste mês, revela que o tucano aparece com percentuais que variam de 32% a 36%, dependendo dos possíveis adversários. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.
Numa simulação com cinco virtuais candidatos, sendo eles o vice-governador Silval Barbosa (PMDB), o empresário Mauro Mendes (PSB), o deputado estadual Otaviano Pivetta (PDT) e o juiz federal Julier Sebastião da Silva, o prefeito da Capital figura na liderança em Rondonópolis com 32,2% (ver estimulada 1). Aparecem tecnicamente empatados na segunda colocação Silval, com 14,7%, e Jayme, com 14,3%.
Mauro Mendes e Pivetta também ficam no empate técnico. O socialista detém 7,1% das intenções de voto, enquanto Pivetta figura com 5,7%. Na lanterna aparece Julier, com 1,4%. O percentual de indecisos é de 22,5%.
Quando os pesquisadores citam os nomes do diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, e do presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PP), e num cenário em que Mauro Mendes não disputa, Santos se mantém na liderança, com 35,2%, seguido por Silval, que fica com 16,6% (estimulada 2). Na terceira colocação aparece Jayme, com 11,5%, enquanto Pivetta conta com 3,9% das intenções de voto. Julier tem menos de 1%, assim como Pagot. O percentual de indecisos é de 28,7%.
Se a disputa fosse travada entre Santos, Jayme e Mendes, o tucano teria 36,3% (estimulada 3). Jayme e Mendes ficariam no empate técnico, com 10,1% e 9,9%, respectivamente. Os indecisos, nesse caso, somam 40,5%. Numa virtual briga eleitoral entre Santos, Silval e Pagot, o tucano lidera com 34,7%, seguido por Silval, que tem 20% (estimulada 4). Pagot fica na lanterna, com 5,7%.
A Mark fez a pesquisa em 49 regiões da zona urbana de Rondonópolis, com 435 entrevistas. Dos que foram abordados para emitir opinião, 49,2% são homens e, 50,8%, mulheres. Sobre o nível de escolaridade, 5,7% declararam ser analfabetos e/ou não terminaram o primeiro grau; 33,3% concluíram o ensino básico e/ou não possuem o 1º grau completo; 36,6% estudaram até a 8ª série e/ou têm o 2º grau incompleto; 19,8% disseram já ter concluído o ensino médio e/ou não terminaram curso superior; enquanto 4,6% cursaram faculdade.
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