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Prefeito quer reduzir os salários dele e dos secretários
O prefeito de Novo Mundo, Aurelino Brito (PT), é mais um que deseja reduzir o próprio salário, além daqueles recebidos pelo vice e pelos nove secretários municipais como forma de combater a falta de recursos no município. A proposta que encontra resistência na Câmara, ainda aguarda apreciação por parte dos vereadores.
Com um salário de R$ 7 mil, o prefeito defende uma redução de 50% neste momento de crise, apontando que nos dois últimos meses de 2008, a média da arrecadação municipal era de R$ 1,5 milhão e hoje não passa de R$ 750 mil, ou seja, se perdeu metade da capacidade financeira e são necessárias medidas de impacto para que não se paralise atividades essenciais.
"Sabe eu nem gosto de falar deste assunto, porque fica parecendo que a gente quer se promover, mas a realidade é outra, temos que buscar soluções criativas para continuarmos a gestão abalada pela falta de recursos", disse Brito.
Quando inquirido a respeito das duas parcelas de devolução que a União já aprovou e executou para os municípios, Brito sinalizou que no primeiro repasse vieram R$ 67 mil e neste segundo estão previstos serem depositados R$ 63 mil. "São valores importantes para quem esta precisando, mas são mínimos diante do tamanho da realidade", avalia o prefeito.
Aurelino Brito hipotecou apoio a AMM no movimento da próxima sexta-feira, 23, e disse que os prefeitos não estão atrás de mais dinheiro e sim de uma partilha melhor distribuída entre os recursos da arrecadação de impostos. "Quem paga imposto é quem vive no município que fica com a menor parte do bolo".
Com um salário de R$ 7 mil, o prefeito defende uma redução de 50% neste momento de crise, apontando que nos dois últimos meses de 2008, a média da arrecadação municipal era de R$ 1,5 milhão e hoje não passa de R$ 750 mil, ou seja, se perdeu metade da capacidade financeira e são necessárias medidas de impacto para que não se paralise atividades essenciais.
"Sabe eu nem gosto de falar deste assunto, porque fica parecendo que a gente quer se promover, mas a realidade é outra, temos que buscar soluções criativas para continuarmos a gestão abalada pela falta de recursos", disse Brito.
Quando inquirido a respeito das duas parcelas de devolução que a União já aprovou e executou para os municípios, Brito sinalizou que no primeiro repasse vieram R$ 67 mil e neste segundo estão previstos serem depositados R$ 63 mil. "São valores importantes para quem esta precisando, mas são mínimos diante do tamanho da realidade", avalia o prefeito.
Aurelino Brito hipotecou apoio a AMM no movimento da próxima sexta-feira, 23, e disse que os prefeitos não estão atrás de mais dinheiro e sim de uma partilha melhor distribuída entre os recursos da arrecadação de impostos. "Quem paga imposto é quem vive no município que fica com a menor parte do bolo".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/152852/visualizar/
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